COMO CONSTRUIR UM MODELO LÓGICO
sexta-feira, 24 de julho de 2020
quinta-feira, 16 de julho de 2020
Umberto Eco entrevista Michel Foucault - Vídeo Raro
Michel Foucault - Arqueologia do Saber
destino diferente que lhes é dado pelos mecanismos punitivos. E que finalmente o que preside a todos esses mecanismos não é o funcionamento unitário de um aparelho ou de uma instituição, mas a necessidade de um combate e as regras de uma estratégia. Que, conseqüentemente, as noções de instituição de repressão, de eliminação, de exclusão, de marginalização, não são adequadas para descrever, no próprio centro da cidade carcerária, a formação das atenuações insidiosas, das maldades pouco confessáveis, das pequenas espertezas, dos procedimentos calculados, das técnicas, das "ciências" enfim que permitem a fabricação do indivíduo disciplinar. Nessa humanidade central e centralizada, efeito e instrumento de complexas relações de poder, corpos e forças submetidos por múltiplos dispositivos de "encarceramento", objetos para discursos que são eles mesmos elementos dessa estratégia, temos que ouvir o ronco surdo da batalha." Michel Foucault - Vigiar e Punir
Umberto Eco entrevista Michel Foucault - Vídeo Raro
terça-feira, 14 de julho de 2020
Martin Heidegger - o Dasein
Martin Heidegger - o Dasein
Heidegger analisa a ontologia contemporânea. Para ele o estudo do ser na Idade Média era chamado de ontologia, estudo do Ser. Todavia, ontologia é o estudo do ser, ôntico, que se refere aos entes. Pode-se dizer que ontologia se refere ao estudo do ser ou ente do homem. O homem é um ente no mundo. A fenomenologia de Husserl é aplicada por Heidegger no estudo do homem. Esse homem não se descobre apenas sendo um ente no mundo, um ser-aí. O dasein é este ser presente, consciente da sua existência, um ser engajado, atuante no presentificar do mundo. Consciente do agora, do que está ao seu redor. Vale para este ser o existir, o viver. Existir é mover-se na realidade deste mundo, é um presentificar, não é o devaneio de um passado distante ou um futuro inexistente. O dasein é o ser que existe na vivência do presente. Ser e tempo, é o ser no tempo presente, no presentificar aberto, sem cálculos perfeitos para o futuro, um ser aberto para inúmeras possibilidades, mas vive ou existe neste momento, existe antes de ser, pois existir é um ser aqui e presente. Este ser presente vive intensamente o momento, valorizando inúmeras possibilidades, não é a irresponsabilidade, mas a existência que projeta o futuro e dá continuidade ao presente. Ser que está no presente, no espaço, com as pessoas ao seu redor, olha para elas, e entende que ao fazerem parte da sua vida de alguma forma fenomenológica faz parte de seu ente aqui, do seu dasein, do ser no tempo, ou seu ser e tempo. "Somos seres temporais – nascemos e temos consciência da morte. Somos seres intersubjetivos – vivemos na companhia dos outros. Somos seres culturais – criamos a linguagem, o trabalho, a sociedade, a religião, a política, a ética, as artes e as técnicas, a filosofia e as ciências...O Ser é tempo." Marilena Chauí - Convite à Filosofia. Em outras palavras, o Ser está no mundo presente, no espaço, se relaciona, vive e convive com os seus próximos, nunca indiferente, ama, cuida, se faz um com o outro. "A constituição ontológico-existencial de todo o Dasein é baseada na temporalidade". Heidegger - Ser e Tempo Baixe Aqui o Livro Completo em Espanhol
Márcio Ruben - 2020
VÍDEO RARÍSSIMO - HEIDEGGER ENTREVISTADO POR UM MONGE BUDISTA
Entrevista sobre Heidegger na Floresta Negra
seu filho fala sobre o pai
Mais sobre Heidegger
Acesse aqui
Diagnóstico Socioterritorial
O que é um Diagnóstico Socioterritorial?
Esse curso é uma parceria entre o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e o Centro de Estudos Internacionais sobre Governo (CEGOV).
sexta-feira, 10 de julho de 2020
quinta-feira, 9 de julho de 2020
NOSSOS PRINCÍPIOS ORIENTADORES SEGUNDO AEA
NOSSOS PRINCÍPIOS ORIENTADORES
SEGUNDO AEA
- Investigação Sistemática: Conduzir investigações sistemáticas baseadas em dados.
- Competência: Fornecer desempenho competente para as partes interessadas.
- Integridade / Honestidade: Demonstrar honestidade e integridade em seu próprio comportamento e tentar garantir a honestidade e integridade de todo o processo de avaliação.
- Respeito pelas Pessoas: Respeitar a segurança, dignidade e valor próprio dos entrevistados, programa participantes, clientes e outras partes interessadas na avaliação.
- Responsabilidades para o bem-estar geral e público: Articular e levar em consideração a diversidade de interesses e valores gerais e públicos que podem estar relacionados com a avaliação.
quinta-feira, 2 de julho de 2020
Paciência e flexibilidade
PACIÊNCIA E FLEXIBILIDADE
Neste momento para quem estuda é tudo novo, a maioria. Para quem ensina também. Não é um EAD tradicional, que todos acessam algo pronto. Há interação, há conectividade. Há até muita criatividade. Ensinar com calor humano por meio digital. E a internet? Caindo, voltando, lenta e satisfatória... A gente acaba se acostumando. Mas muita, muita paciência. Maneira de ensinar com muita flexibilidade. Arquivo em Word, PDF, PPT, áudio, vídeo, aplicativo, plataforma, grupo Whatsapp... Paciência, pois ensinar não é reprovar, é fazer o aluno aprender, desenvolver, crescer. Mudar e transformar. Quando recebo dos meus alunos resposta pelo Whatsapp, mostrando o que aprenderam, não com textos e laudas rebuscadas de erudição, mas num bate papo descontraído e cheio deles mesmos, fico muito feliz. Em meio aos intempéries da vida, encontraram tempo para ler e assimilar. Uma educação libertadora, se desfaz de todo autoritarismo, de toda tradicionalidade arcaica e evolui, moderniza. Quem cria barreiras para isto está fadado ao ostracismo. Envelhece envelhecendo, ensina sem ensinar. Parabéns a todos, alunos, alunas, professoras e professores, quem em meio as dificuldades não desistem e continuam, permanecem e fazem história!
Do aluno e professor Márcio Ruben
quarta-feira, 1 de julho de 2020
Abordagens Avaliativas
Procedimento para Avaliação CIPP | ||
---|---|---|
Concentrar-se na Avaliação | ||
Nível da Avaliação | Identifique o(s) principal(is) nível(eis) de tomada de decisão a ser atendido(s), como municipal, estadual ou nacional. | |
Projeção de situações | Para cada nível da tomada de decisões, projete as situações em que as decisões serão tomadas e descreva cada uma delas em termos de local, foco, prioridade, momento e composição de alternativas. | |
Definição de Critérios | Defina critérios para cada situação de tomada de decisões especificando as variáveis a ser medidas e os padrões a ser usados no julgamento das alternativas. | |
Definição de Políticas | Defina as politicas dentro das quais o avaliador tem de operar. | |
Coleta de informações | ||
Fonte | Especifique a fonte de informações a ser coletadas. | |
Instrumentos | Especifique os instrumentos e os métodos para coletar as informações necessárias. | |
Procedimento | Especifique o procedimento de amostragem a ser empregado_ | |
Condições | Especifique as condições e o momento da coleta de informações. | |
Organização das informações | ||
Formato | Defina um formato para as informações a ser coletadas_ | |
Meio | Designe um meio para realizar a análise. | |
Análise das Informações | ||
Procedimentos | Selecione os procedimentos analíticos a ser empregados. | |
Meio | Designe um meio para realizar a análise | |
Relatório das informações | ||
Definição | Defina os interessados nos relatórios da avaliação. | |
Meio | Especifique meios para dar informações aos interessados. | |
Formato | Especifique o formato de relatórios de avaliação ou sessões de apresentação. | |
Momento | Determine o momento de apresentar as informações. | |
Gestão da avaliação | ||
Horários | Resuma os horários de apresentação da avaliação. | |
Necessidades | Defina as necessidades em termos de equipe e recursos e planeje a satisfação dessas necessidades. | |
Meios | Especifique os meios necessários para atender as exigências políticas para realizar a avaliação. | |
Potencial | Avalie o potencial do plano de avaliação para fornecer informações que sejam válidas, confiáveis, verossímeis, oportunas e gerais (isto é, que alcancem todos os interessados relevantes). | |
Datas | Especifique e fixe datas para a atualização periódica do plano de avaliação. | |
Orçamento | Apresente um orçamento do programa completo de avaliação. |
Fonte: Whorten – Avaliações de Programas, 2004 / Adaptação Márcio Ruben – Tabela, 2020.
https://equipeavaliadores.blogspot.com/
Modelo de avaliação CIPP – Contexto, Insumo, Processo e Produto | |||
---|---|---|---|
Tipo | Descrição | Propósito | |
Contexto | A avaliação do contexto serve para decisões de planejamento. | Determinar que necessidades precisam ser atendidas por um programa ajuda a definir seus objetivos. | |
Insumo | A avaliação do insumo serve para decisões de estruturação. | Determinar que recursos estão disponíveis, que estratégias alternativas do programa devem ser consideradas e que plano parece ter o maior potencial para atender as necessidades e facilitar a criação de procedimentos do programa. | |
Processo | A avaliação do processo serve para decisões de implementação. | Qual é o grau de êxito da implementação do programa? Que barreiras ameaçam seu sucesso? Que revisões são necessárias? Depois que essas perguntas forem respondidas, será possível supervisionar, controlar e refinar os procedimentos. | |
Produto | A avaliação do produto serve para decisões de reciclagem. | Que resultados foram obtidos? Até que ponto as necessidades foram reduzidas? O que deverá ser feito com o programa depois que ele chegar a seu termo? Essas perguntas são importantes para julgar o que o programa conseguiu realizar. |
Fonte: Whorten – Avaliações de Programas, 2004 / Adaptação Márcio Ruben – Tabela, 2020. https://equipeavaliadores.blogspot.com/ Fonte: Whorten – Avaliações de Programas, 2004 / Adaptação Márcio Ruben – Tabela, 2020. https://equipeavaliadores.blogspot.com/
Abordagens Avaliativas de Programas | ||
Tipo | Descrição | Critério |
Centrada em objetivos | Metas e objetivos a serem atingidos | Resultados a alcançar |
Centrada na administração | Necessidade de informação dos administradores | Tomada de decisão |
Centrada no consumidor | Informações avaliatórias sobre produtos, serviços e congêneres | Informação qualitativa |
Centrada em especialistas | Aplicação direta de especialistas profissionais | Expertise profissional |
Centradas nos adversários | Baseada nos prós e contras | Diferentes pontos de vista |
Centrada no participante | Ênfase nos interessados no objeto da avaliação | Opinião dos participantes |
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