segunda-feira, 3 de setembro de 2018
Gestão da Avaliação: Livro Marketing Digital e a Indústria 4.0 - Prof. ...
domingo, 2 de setembro de 2018
4ª revolução industrial ou Indústria 4.0.
Uma revolução industrial é caracterizada por mudanças abruptas e radicais, motivadas pela incorporação de tecnologias, tendo desdobramentos nos âmbitos econômico, social e político. Segundo teóricos, o mundo passa por uma transição de época e estaria no início da 4ª revolução industrial ou da chamada Indústria 4.0. O desenvolvimento e a incorporação de inovações tecnológicas vão mudar radicalmente o mundo como o conhecemos e moldar a indústria dos próximos anos.
No final do século 17 foi a máquina a vapor. Desta vez, serão os robôs integrados em sistemas ciberfísicos os responsáveis por uma transformação radical. E os economistas têm um nome para isso: a quarta revolução industrial, marcada pela convergência de tecnologias digitais, físicas e biológicas.
"Estamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Em sua escala, alcance e complexidade, a transformação será diferente de qualquer coisa que o ser humano tenha experimentado antes", diz Klaus Schwab, autor do livro A Quarta Revolução Industrial, publicado este ano.
Os "novos poderes" da transformação virão da engenharia genética e das neurotecnologias, duas áreas que parecem misteriosas e distantes para o cidadão comum.
No entanto, as repercussões impactarão em como somos e como nos relacionamos até nos lugares mais distantes do planeta: a revolução afetará o mercado de trabalho, o futuro do trabalho e a desigualdade de renda. Suas consequências impactarão a segurança geopolítica e o que é considerado ético.
A produção cientifica - Epistemologia da Pesquisa em Educação
O novo gestor de pessoas! Mário Sérgio Cortella
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Livro digital sobre Marketing! Distribuição Livre!
1.1 O que é Marketing?
O que é Filosofia?
O que é Filosofia?
Platão definia a Filosofia como um saber verdadeiro que deve ser usado
em beneficio dos seres humanos. No mito da caverna de Platão é, em primeiro lugar, a saída da caverna e a observação das coisas reais e do princípio da sua vida e da sua cognoscibilidade, isto é, do Sol (e, em segundo lugar, o retorno à caverna e a participação nas obras e nos valores próprios do mundo humano. Rep., 519 c-d).
Descartes dizia que a Filosofia é o estudo da sabedoria, conhecimento
perfeito de todas as coisas que os humanos podem alcançar para o uso da vida, a conservação da saúde e a invenção das técnicas e das artes .
Kant afirmou que a Filosofia é o conhecimento que a razão adquire de si
mesma para saber o que pode conhecer e o que pode fazer, tendo como finalidade a felicidade humana.
Marx declarou que a Filosofia havia passado muito tempo apenas
contemplando o mundo e que se tratava, agora, de conhecê-lo para transformá-lo,
transformação que traria justiça, abundância e felicidade para todos.
Merleau-Ponty escreveu que a Filosofia é um despertar para ver e mudar
nosso mundo.
Espinosa afirmou que a Filosofia é um caminho árduo e difícil, mas que
pode ser percorrido por todos, se desejarem a liberdade e a felicidade.
"a análise crítica dos conceitos fundamentais da pesquisa humana, a
discussão. normativa de como o pensamento e a ação humanos devem funcionar, e a
descrição da natureza da realidade" N. Geisler
A palavra filosofia
A palavra filosofia é grega É composta por duas Outras: philo e sophia. Philo
deriva-se de philia, que significa amizade, amor fraterno, respeito entre os iguais.
Sophia quer dizer sabedoria e dela vem a palavra sophos, sábio.
Filosofia significa, portanto, amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo saber.
Filósofo: o que ama a sabedoria tem amizade pelo saber, deseja saber.
Assim, filosofia indica um estado de espírito, o da pessoa que ama, isto é, deseja o conhecimento, o estima, o procura e o respeita.
Avaliação de desempenho - ABRAPP
Avaliação de desempenho - ABRAPP
1. O que é uma avaliação de desempenho?
• Análise regular e sistemática do desempenho de cada colaborador, comparado com as tarefas que executa, com as metas e resultados pretendidos e com o seu potencial de desenvolvimento. • Ferramenta que facilita e organiza a apreciação do valor, anali-sando os pontos fortes e fracos de uma pessoa e permitindo que se verifique, sobretudo, qual é a sua contribuição atual e potencial para a empresa.
2. O que objetiva uma avaliação de desempenho?
• Identificar pontos de melhoria de gestores e colaboradores.
• Integrar as pessoas à empresa.
• Adequar as pessoas aos cargos.
• Identificar discrepâncias ou carências de treinamento e estabelecer meios e programas para reduzi-las ou eliminá-las.
• Melhorar a qualidade do trabalho e da vida dentro da empresa.
3. O uso da avaliação - Por que avaliar ?
• Para deixar claro aos colaboradores o que a entidade e seus gestores esperam e valorizam em seus profissionais e o que pensam a respeito de seu rendimento.
• Subsidiar a política de carreira e remuneração nas situações de promoções, transferências e dimensionamento de quadro, integran-do os processos de RH com as estratégias da entidade.
• Dar feedback aos colaboradores de como estão se saindo no trabalho e sugerir as mudanças necessárias, tanto no comporta-mento e atitudes, quanto nas habilidades ou conhecimentos.
• Identificar pontos fortes e aspectos a desenvolver de cada colaborador, fornecendo dados para a determinação de ações de desen-volvimento pessoal e profissional.
• Reforçar a comunicação entre gestores e colaboradores, motivando, orientando, acompanhando e dando um feedback sobre o seu desempenho. ABRAPP
Baixe aqui Guia de avaliação de desempenho
Saber escutar - Paulo Freire
Os sistemas de avaliação pedagógica de alunos e de professores vêm se assumindo cada vez mais como discursos verticais, de cima para baixo, mas insistindo em passar por democráticos. A questão que se coloca a nós, enquanto professores e alunos críticos e amorosos da liberdade, não é, naturalmente, ficar contra a avaliação, de resto necessária, mas resistir aos métodos silenciadores com que ela vem sendo às vezes realizada. A questão que se coloca a nós é lutar em favor da compreensão e da prática da avaliação enquanto instrumento de apreciação do que fazer de sujeitos críticos a serviço, por isso mesmo, da libertação e não da domesticação. Avaliação em que se estimule o falar a como caminho do falar com. No processo da fala e da escuta a disciplina do silêncio a ser assumido com rigor e a seu tempo pelos sujeitos que falam e escutam é um sine qua da comunicação dialógica. O primeiro sinal de que o sujeito que fala sabe escutar é a demonstração de sua capacidade de controlar não só a necessidade de dizer a sua palavra, que é um direito, mas também o gosto pessoal, profundamente respeitável, de expressá-la. Quem tem o que dizer tem igualmente o direito e o dever de dize-lo. É preciso, porém, que quem tem o que dizer saiba, sem sombra de dúvida, não ser o único ou a única a ter o que dizer. Mais ainda, que o que tem a dizer não é necessariamente, por mais importante que seja, a verdade alvissareira por todos esperada. É preciso que quem tem o que dizer saiba, sem dúvida nenhuma, que, sem escutar o que quem escuta tem igualmente a dizer, termina por esgotar a sua capacidade de dizer por muito ter dito sem nada ou quase nada ter escutado. Por isso é que, acrescento, quem tem o que dizer deve assumir o dever de motivar, de desafiar quem escuta, no sentido de que, quem escuta diga, fale, responda. É intolerável o direito que se dá a si mesmo o educador autoritário de comportar-se como proprietário da verdade de que se apossa e do tempo próprio pois o tempo de quem escuta é o seu, o tempo de sua fala. Sua fala, por isso mesmo, se dá num espaço silenciado e não num espaço com ou sem silêncio. Ao contrário, o espaço do educador democrático, que aprende a falar escutando, é cortado pelo silêncio intermitente de quem, falando, cala para escutar a quem, silencioso, e não silenciado, fala. A importância do silêncio no espaço da comunicação é fundamental. De um lado, me proporciona que, ao escutar, como sujeito e não como objeto, a fala comunicante de alguém , procure entrar no movimento interno do seu pensamento, virando linguagem, de outro, torna possível a quem fala, realmente comprometido com comunicar e não fazer puros comunicados, escutar a indagação, a dúvida, a criação de quem escutou. Fora disso, fenece a comunicação.
Foucault - Microfísica do Poder.
sábado, 1 de setembro de 2018
ARISTÓTELES - Quando nasce a democracia?
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quinta-feira, 30 de agosto de 2018
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