quarta-feira, 19 de setembro de 2018
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Entrevista com Michel Foucault na Universidade Católica de Louvain - Legendado
Entrevista com Michel Foucault na Universidade Católica de Louvain - Legendado
Ultima Entrevista a Paulo Freire 1° parte
Última Entrevista a Paulo Freire 1° parte
Última Entrevista a Paulo Freire 2° parte
domingo, 16 de setembro de 2018
Scielo - Livros sobre Avaliação
CLIQUE NA IMAGEM
(eISBN:9788523209315)
Organizador(es): Lordêlo, José
Albertino Carvalho; Dazzani, Maria Virgínia
Editora: EDUFBA
Idioma(s): Português
Ano: 2009
Sinopse: A avaliação
do contexto da instituição educacional pode ser vista de vários ângulos, desde
o ponto de vista estritamente didático e das estratégias de avaliação da
aprendizagem escolar até questões epistemológicas, sociais e políticas que
estão implicadas na instituição educacional e em outras instituições que
envolvem relações de saber-poder. Esse livro expressa um explícito compromisso
com a qualidade e democratização da educação e praticando um diálogo que
envolve muitas vozes. Esse compromisso será compartilhado com o leitor,
especialista ou não.
2.
(eISBN:9788561673550)
Organizador(es): Rossit,
Rosana Ap. Salvador; Storani, Karin
Editora: Editora
Fap-Unifesp
Ano: 2010
Sinopse: A fim de
atuar com eficiência e eficácia, é imprescindível que o processo educacional,
principalmente o que se realiza na universidade, seja avaliado permanentemente
quanto ao desempenho da instituição, bem como quanto ao desenvolvimento da
aprendizagem do aluno. Os autores traçam uma retrospectiva da avaliação,
percorrendo um longo caminho que vai dos anos de 1930 até hoje. Estabelecem
clara distinção entre avaliação formativa e avaliação somativa, explicando seus
limites e alcances com exemplos elucidativos. Ressalte-se a contribuição dos
autores para enfrentar um fenômeno bastante novo: como avaliar os estudantes
quando se trabalha com Educação a Distância? O que dizer sobre o recurso à
informática ao longo do processo educacional? Os textos abrangem diferentes
áreas do conhecimento: das ciências exatas às ciências da saúde, das ciências
humanas às ciências sociais aplicadas.
3.
(eISBN:9788523209346)
Organizador(es): Tenório,
Robinson Moreira; Vieira, Marcos Antônio
Editora: EDUFBA
Idioma(s): Português
Ano: 2009
Sinopse: O livro é uma
coletânea de artigos produzidos nos dois últimos anos pelo Grupo de Avaliação
da FACED. São 11 artigos produzidos por 16 autores, imprimindo um caráter
multidisciplinar e interdisciplinar ao conjunto da obra.
4.
(eISBN:9788575414033)
Organizador(es): Hartz,
Zulmira Maria de Araújo
Editora: Editora
FIOCRUZ
Idioma(s): Português
Ano: 1997
Sinopse: Emerge da
convicção sobre a efetividade possível das ações programáticas para evitar ou
reduzir o sofrimento causado pelos problemas de saúde. Reúne especialistas
brasileiros e canadenses para discutir conceitos e métodos da avaliação na
saúde, valendo-se, como exemplo, de desenho metodológico na implantação de um
programa em sistemas locais de saúde no Nordeste brasileiro. Com texto fluente
e atual, a coletânea incita a transpor a "tradição" do planejamento,
diferenciando conceitos de avaliação normativa e pesquisa avaliativa, para
favorecer o conhecimento das práticas em saúde na pesquisa-ação sobre serviços.
5.
(eISBN:9788575412411)
Editora: Editora
FIOCRUZ
Idioma(s): Português
Ano: 1999
Sinopse: Sem cair no
diletantismo acadêmico tão comum ao se abordar um tema de ponta, contemporâneo
e fascinante como o que é tratado neste livro, os autores objetivam, por meio
do resgate de fundamentos conceituais e do surgimento de inovações relacionadas
ao manejo de risco com avaliação e gestão, introduzir avanços tecnológicos
ainda não aplicados em nosso país. Como resultado, uma reflexão sobre
planejamento, gestão, processos e modelos de promoção da saúde ambiental e,
ainda, avaliação de riscos ambientais à saúde humana e aos ecossistemas.
Instiga o diálogo entre cientistas, planejadores e usuários da saúde coletiva e
da engenharia sanitária, o que certamente possibilitará melhores práticas sociais
e científicas para ambos os campos.
Avaliação Educacional: desatando e reatando nós
desatando e reatando nós
A avaliação do contexto da instituição educacional tem sido objeto de uma vastíssima literatura especializada – de artigos e teses acadêmicas – e produzido incontáveis livros. Podemos tratar desse tema de vários ângulos, desde o ponto de vista estritamente didático e das estratégias de avaliação da aprendizagem escolar até questões epistemológicas, sociais e políticas que estão implicadas na instituição educacional e em outras instituições que envolvem relações de saber-poder.
O Brasil de hoje ainda tem um grande desafio: uma educação que concilie, de um lado, a qualidade e excelência e, do outro, que pratique valores que contribuam para a democratização da sociedade.
Todos temos – mesmo que apenas empiricamente – uma ideia das dificuldades pedagógicas, econômicas e políticas, como se fossem “nós cegos”, que precisamos enfrentar e desatar para que esse grande desafio seja superado. Do mesmo modo, são muitas e diferentes as perspectivas que estão em frequente disputa para interpretar e propor novas estratégias, tais como pontas soltas que devemos nos esforçar para convergir e “amarrar”. (Texto do livro Avaliação Educacional: desatando e reatando nós)
As concepções da verdade Grego, latim e hebraico
As concepções da verdade grego, latim e hebraico
Nossa ideia da verdade foi construída ao longo dos séculos, a partir de três concepções diferentes, vindas da língua grega, da latina e da hebraica. Em grego, verdade se diz aletheia, significando: não-oculto, não-escondido, nãodissimulado. O verdadeiro é o que se manifesta aos olhos do corpo e do espírito; a verdade é a manifestação daquilo que é ou existe tal como é. O verdadeiro se opõe ao falso, pseudos, que é o encoberto, o escondido, o dissimulado, o que parece ser e não é como parece. O verdadeiro é o evidente ou o plenamente visível para a razão. Assim, a verdade é uma qualidade das próprias coisas e o verdadeiro está nas próprias coisas. Conhecer é ver e dizer a verdade que está na própria realidade e, portanto, a verdade depende de que a realidade se manifeste, enquanto a falsidade depende de que ela se esconda ou se dissimule em aparências. Em latim, verdade se diz veritas e se refere à precisão, ao rigor e à exatidão de um relato, no qual se diz com detalhes, pormenores e fidelidade o que aconteceu. Verdadeiro se refere, portanto, à linguagem enquanto narrativa de fatos acontecidos, refere-se a enunciados que dizem fielmente as coisas tais como foram ou aconteceram. Um relato é veraz ou dotado de veracidade quando a linguagem enuncia os fatos reais. A verdade depende, de um lado, da veracidade, da memória e da acuidade mental de quem fala e, de outro, de que o enunciado corresponda aos fatos acontecidos. A verdade não se refere às próprias coisas e aos próprios fatos (como acontece com a aletheia), mas ao relato e ao enunciado, à linguagem. Seu oposto, portanto, é a mentira ou a falsificação. As coisas e os fatos não são reais ou imaginários; os relatos e enunciados sobre eles é que são verdadeiros ou falsos. Em hebraico verdade se diz emunah e significa confiança. Agora são as pessoas e é Deus quem são verdadeiros. Um Deus verdadeiro ou um amigo verdadeiro são aqueles que cumprem o que prometem, são fiéis à palavra dada ou a um pacto feito; enfim, não traem a confiança. A verdade se relaciona com a presença, com a espera de que aquilo que foi prometido ou pactuado irá cumprir-se ou acontecer. Emunah é uma palavra de mesma origem que amém, que significa: assim seja. A verdade é uma crença fundada na esperança e na confiança, referidas ao futuro, ao que será ou virá. Sua forma mais elevada é a revelação divina e sua expressão mais perfeita é a profecia. Aletheia se refere ao que as coisas são; veritas se refere aos fatos que foram; emunah se refere às ações e as coisas que serão. A nossa concepção da verdade é uma síntese dessas três fontes e por isso se refere às coisas presentes (como na aletheia), aos fatos passados (como na veritas) e às coisas futuras (como na emunah). Também se refere à própria realidade (como na aletheia), à linguagem (como na veritas) e à confiança-esperança (como na emunah). Palavras como “averiguar” e “verificar” indicam buscar a verdade; “veredicto” é pronunciar um julgamento verdadeiro, dizer um juízo veraz; “verossímil” e “verossimilhante” significam: ser parecido com a verdade, ter traços semelhantes aos de algo verdadeiro.
Texto de Convite à Filosofia Marilena Chauí editora Ática.
R (linguagem de programação)
R (linguagem de programação)
R é uma linguagem e também um ambiente de desenvolvimento integrado para cálculos estatísticos e gráficos.
Foi criada originalmente por Ross Ihaka e por Robert Gentleman no departamento de Estatística da universidade de Auckland, Nova Zelândia, e foi desenvolvido em um esforço colaborativo de pessoas em vários locais do mundo.[3]
O nome R provém em parte das iniciais dos criadores[4] e também de um jogo figurado com a linguagem S (da Bell Laboratories, antiga AT&T).
R é uma linguagem e um ambiente similar ao S - podendo ser considerado uma implementação distinta do S embora com algumas diferenças importantes. Muitos códigos escritos para o S podem ser executados inalterados no R. A implementação comercial de S é S-PLUS.
O código fonte do R está disponível sob a licença GNU[5][6] GPL e as versões binárias pré-compiladas são fornecidas para Windows, Macintosh, e muitos sistemas operacionais Unix/Linux.
R é também altamente expansível com o uso dos pacotes, que são bibliotecas para sub-rotinas específicas ou áreas de estudo específicas.
Um conjunto de pacotes é incluído com a instalação de R, com muito outros disponíveis na rede de distribuição do R (em inglês CRAN).
A linguagem R é largamente usada entre estatísticos e analistas de dados para desenvolver software de estatística[7][8] e análise de dados.[8] Pesquisas e levantamentos com profissionais da área mostram que a popularidade do R aumentou substancialmente nos últimos anos.[9][10][11]
BAIXE O SOFTWARE R AQUI
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