quinta-feira, 16 de julho de 2020
Umberto Eco entrevista Michel Foucault - Vídeo Raro
terça-feira, 14 de julho de 2020
Martin Heidegger - o Dasein
Entrevista sobre Heidegger na Floresta Negra
seu filho fala sobre o pai
Mais sobre Heidegger
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Diagnóstico Socioterritorial
sexta-feira, 10 de julho de 2020
quinta-feira, 9 de julho de 2020
NOSSOS PRINCÍPIOS ORIENTADORES SEGUNDO AEA
- Investigação Sistemática: Conduzir investigações sistemáticas baseadas em dados.
- Competência: Fornecer desempenho competente para as partes interessadas.
- Integridade / Honestidade: Demonstrar honestidade e integridade em seu próprio comportamento e tentar garantir a honestidade e integridade de todo o processo de avaliação.
- Respeito pelas Pessoas: Respeitar a segurança, dignidade e valor próprio dos entrevistados, programa participantes, clientes e outras partes interessadas na avaliação.
- Responsabilidades para o bem-estar geral e público: Articular e levar em consideração a diversidade de interesses e valores gerais e públicos que podem estar relacionados com a avaliação.
quinta-feira, 2 de julho de 2020
Paciência e flexibilidade
quarta-feira, 1 de julho de 2020
Abordagens Avaliativas
Procedimento para Avaliação CIPP | ||
---|---|---|
Concentrar-se na Avaliação | ||
Nível da Avaliação | Identifique o(s) principal(is) nível(eis) de tomada de decisão a ser atendido(s), como municipal, estadual ou nacional. | |
Projeção de situações | Para cada nível da tomada de decisões, projete as situações em que as decisões serão tomadas e descreva cada uma delas em termos de local, foco, prioridade, momento e composição de alternativas. | |
Definição de Critérios | Defina critérios para cada situação de tomada de decisões especificando as variáveis a ser medidas e os padrões a ser usados no julgamento das alternativas. | |
Definição de Políticas | Defina as politicas dentro das quais o avaliador tem de operar. | |
Coleta de informações | ||
Fonte | Especifique a fonte de informações a ser coletadas. | |
Instrumentos | Especifique os instrumentos e os métodos para coletar as informações necessárias. | |
Procedimento | Especifique o procedimento de amostragem a ser empregado_ | |
Condições | Especifique as condições e o momento da coleta de informações. | |
Organização das informações | ||
Formato | Defina um formato para as informações a ser coletadas_ | |
Meio | Designe um meio para realizar a análise. | |
Análise das Informações | ||
Procedimentos | Selecione os procedimentos analíticos a ser empregados. | |
Meio | Designe um meio para realizar a análise | |
Relatório das informações | ||
Definição | Defina os interessados nos relatórios da avaliação. | |
Meio | Especifique meios para dar informações aos interessados. | |
Formato | Especifique o formato de relatórios de avaliação ou sessões de apresentação. | |
Momento | Determine o momento de apresentar as informações. | |
Gestão da avaliação | ||
Horários | Resuma os horários de apresentação da avaliação. | |
Necessidades | Defina as necessidades em termos de equipe e recursos e planeje a satisfação dessas necessidades. | |
Meios | Especifique os meios necessários para atender as exigências políticas para realizar a avaliação. | |
Potencial | Avalie o potencial do plano de avaliação para fornecer informações que sejam válidas, confiáveis, verossímeis, oportunas e gerais (isto é, que alcancem todos os interessados relevantes). | |
Datas | Especifique e fixe datas para a atualização periódica do plano de avaliação. | |
Orçamento | Apresente um orçamento do programa completo de avaliação. |
Fonte: Whorten – Avaliações de Programas, 2004 / Adaptação Márcio Ruben – Tabela, 2020.
https://equipeavaliadores.blogspot.com/
Modelo de avaliação CIPP – Contexto, Insumo, Processo e Produto | |||
---|---|---|---|
Tipo | Descrição | Propósito | |
Contexto | A avaliação do contexto serve para decisões de planejamento. | Determinar que necessidades precisam ser atendidas por um programa ajuda a definir seus objetivos. | |
Insumo | A avaliação do insumo serve para decisões de estruturação. | Determinar que recursos estão disponíveis, que estratégias alternativas do programa devem ser consideradas e que plano parece ter o maior potencial para atender as necessidades e facilitar a criação de procedimentos do programa. | |
Processo | A avaliação do processo serve para decisões de implementação. | Qual é o grau de êxito da implementação do programa? Que barreiras ameaçam seu sucesso? Que revisões são necessárias? Depois que essas perguntas forem respondidas, será possível supervisionar, controlar e refinar os procedimentos. | |
Produto | A avaliação do produto serve para decisões de reciclagem. | Que resultados foram obtidos? Até que ponto as necessidades foram reduzidas? O que deverá ser feito com o programa depois que ele chegar a seu termo? Essas perguntas são importantes para julgar o que o programa conseguiu realizar. |
Fonte: Whorten – Avaliações de Programas, 2004 / Adaptação Márcio Ruben – Tabela, 2020. https://equipeavaliadores.blogspot.com/ Fonte: Whorten – Avaliações de Programas, 2004 / Adaptação Márcio Ruben – Tabela, 2020. https://equipeavaliadores.blogspot.com/
Abordagens Avaliativas de Programas | ||
Tipo | Descrição | Critério |
Centrada em objetivos | Metas e objetivos a serem atingidos | Resultados a alcançar |
Centrada na administração | Necessidade de informação dos administradores | Tomada de decisão |
Centrada no consumidor | Informações avaliatórias sobre produtos, serviços e congêneres | Informação qualitativa |
Centrada em especialistas | Aplicação direta de especialistas profissionais | Expertise profissional |
Centradas nos adversários | Baseada nos prós e contras | Diferentes pontos de vista |
Centrada no participante | Ênfase nos interessados no objeto da avaliação | Opinião dos participantes |
domingo, 28 de junho de 2020
"Projetos de pesquisa envolvendo seres humanos deverão atender a esta Resolução" CNS
Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União
Conselho Nacional de Saúde
RESOLUÇÃO Nº 466, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012
O Plenário do Conselho Nacional de Saúde em sua 240ª Reunião Ordinária, realizada nos dias 11 e 12 de dezembro de 2012, no uso de suas competências regimentais e atribuições conferidas pela Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, e pela Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, e
Considerando o respeito pela dignidade humana e pela especial proteção devida aos participantes das pesquisas científicas envolvendo seres humanos;
Considerando o desenvolvimento e o engajamento ético, que é inerente ao desenvolvimento científico e tecnológico;
Considerando o progresso da ciência e da tecnologia, que desvendou outra percepção da vida, dos modos de vida, com reflexos não apenas na concepção e no prolongamento da vida humana, como nos hábitos, na cultura, no comportamento do ser humano nos meios reais e virtuais disponíveis e que se alteram e inovam em ritmo acelerado e contínuo;
...
Continua na Página Resolução 466/CNS
segunda-feira, 22 de junho de 2020
Café Filosófico: Foucault, Deleuze e Derrida frente à crise - Scarlett Marton
Café Filosófico: Foucault, Deleuze e Derrida frente à crise - Scarlett Marton
sexta-feira, 19 de junho de 2020
Lista Chave da Avaliação de Tecnologias por Michael Scriven
Lista Chave da Avaliação de Tecnologias (AT) por Michael Scriven*
- Nome, objetivo e natureza da Tecnologia.
- O que será avaliado? A descrição deve fornecer uma visão geral e um método de identificação da tecnologia utilizada.
- Teste de Desempenho.
- Testar inclui testar a ergonomia (interface humana) da facilidade de aprendizado/uso, segurança, e assim por diante- e quaisquer outras características do design que não são testadas em outras rubricas. Assim, a estética do design deve ser testada no mercado onde houver sinais de reações fortemente favoráveis/não favoráveis, visto que isto afeta o uso e as vendas.
- Testar inclui testar todas as 'características e falhas' que estejam relacionadas ao uso pretendido do produto ou não; bebês não leem manuais de instrução e sinais de aviso. E isso inclui encontrar características e defeitos não aparentes a partir de estudos de uso.
- População Impactada.
- Quem será (ou foi) afetado, direta ou indiretamente?
- Análise de Custo.
- Para cada subgrupo da população impactada. Deve incluir custos não monetários e monetários, por exemplo, custos à saúde, custos à qualidade de vida e vida profissional (por exemplo, nível de barulho), custos legais e éticos, isto é, todos os resultados negativos relacionados à obtenção e sustento da tecnologia. A AT é notável por sua preocupação com o impacto ambiental, por exemplo, efeitos sobre recursos escassos, poluição, efeitos da infraestrutura (por exemplo, as estradas e não as não as operações de mineração em si), perda de empregos, principalmente para grupos específicos (minorias, mulheres, mães, e assim por diante), efeitos sobre o setor privado, sobre a centralização do poder e habitação - tudo isto imediatamente e em longo prazo, incluindo desdobramentos prováveis (note o componente do futurismo).
- Análise de Benefícios.
- O outro lado da moeda dos custos. Notadamente os retornos à sociedade, como a geração de empregos (para começar e como os resultados da tecnologia), contribuições ao conhecimento ou progresso da tecnologia, empoderamento, redução da urbanização excessiva e benefícios éticos como melhorias nos direitos humanos; mais uma vez, imediatamente e em longo prazo, e derivações.
- Comparações.
- Quais são as alternativas? Como elas se comparam? É hora de lembrar as lições da tecnologia apropriada. Heliógrafos provavelmente são melhores do que telégrafos, mas eles são esquecidos no andar do progresso, concebido de maneira simplista.
- Impacto sobre o mercado.
- Aqui, é preciso distinguir diversos tipos de mercado: o 'mercado natural' (como com a apócrifa melhor ratoeira - o mercado encontra o produto) vs. o mercado artificial (cosméticos) vs. o mercado assistido (informações sem a venda ativa, por exemplo, planejamento familiar, mas possivelmente com algum esforço para relacionar populações para as quais não há retorno líquido independente, mas que se beneficiariam coletivamente, por exemplo, videodisk em escolas), mais uma vez, procure resultados de curto e longo prazo da tecnologia e das derivações prováveis.
- Avaliação Geral.
- Combina o descrito anteriormente e se relaciona a questões relevantes, normalmente se deve oferecer apoio por meio de investimento de recursos escassos, facilitação etc., ou mudar para um banimento ou taxação. Normalmente, requer uma análise mais focada no custo-benefício do que uma de custo-efetividade direta.
- Recomendações.
- Se o conhecimento local e político for bom o bastante; nem sempre possível, mesmo quando uma AT abrangente é realizada porque, por exemplo, pode-se não ser capaz de prever qual será a resposta do mercado de capital a uma nova oferta.
LISTA-CHAVE DE VERIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO (KEC).
- DESCRIÇÃO: O que será avaliado? A descrição deve fornecer uma visão geral e um método de identificação do mesmo programa.
- ANTECEDENTES E CONTEXTO: A base da perspectiva e delineamento. (formativa vs. somativa, rigorosa vs. ritualística, baseada em objetivos vs. livre de objetivos...).
- CONSUMIDOR: Quem é impactado pelos efeitos diretos e indiretos do avaliado, o 'grupo impactado ao final da linha'.
- RECURSOS: O que está disponível para uso pelo ou para o avaliado?
- VALORES: A fonte dos parâmetros para converter fatos em conclusões avaliativas.
- PROCESSO: Aplicam-se os valores identificados no ítem 5 ao processo que identificou-se na Descrição (ítem 1). Em seguida aplica-se aos Recursos (ítem 4).
- RESULTADOS: Quais efeitos são produzidos pelo avaliado, intencionais ou não?
- CUSTOS: Monetário vs. Psicológico vs. De pessoal vs. Tempo vs. Espaço; inicial de. Recorrente; direto vs. Indireto; nominal vs. Descontado; atual vs de oportunidade; por componentes; quando apropriados.
- COMPARAÇÕES: com opções alternativas - inclua opções reconhecidas e não reconhecidas, as disponíveis atualmente das que podem ser construídas.
- GENERABILIDADE: Utilidade, se usado por ou para outras pessoas/ lugares/tempos/versões.
- SIGNIFICÂNCIA: Uma classificação da importância geral, aplicada a uma síntese, custo-eficácia.
- RECOMENDAÇÕES: Elas podem ou não serem solicitadas, e podem ou não acompanhar uma avaliação.
- RELATÓRIO: O vocabulário, extensão, formato, meio, tempo, localização e pessoal para apresentação.
- META-AVALIAÇÃO: Este ponto de verificação é a ligação para um segundo nível de avaliação - Avaliação da avaliação da avaliação).
sexta-feira, 12 de junho de 2020
O Valor da Informação – Dicas Importantes
O Valor da Informação –
Dicas Importantes
A informação é um patrimônio muito valioso de
uma empresa ou indivíduo. Ela procede da coleta de dados diários. Esses dados
são processados e estruturados levando a tomada de decisões. Tornam-se
informação. Essas informações produzem decisões, que associadas às
interpretações e as experiências humanas produzem o conhecimento. A utilização
do conhecimento pode ampliá-lo, aperfeiçoá-lo e melhorar suas estratégias.
Todavia, pode haver perdas, danos, informações imprecisas ou acesso indevido.
Por isso é de muita importância a defesa das informações.
Na proteção da informação existem cinco pilares:
1. Integridade: a informação deve ser confiável.
2. Disponibilidade: a informação precisa estar disponível às
pessoas autorizadas. Um provedor que “cai” e as pessoas não têm acesso à
informação é uma falha de segurança.
3. Não
repúdio: emissor e receptor não
podem negar comunicação entre eles. Como funciona, por exemplo, a assinatura
eletrônica. O não repúdio pode ser usado nos tribunais.
4. Autenticidade: a informação é realmente da fonte
anunciada. Cuidado com e-mails falsos, boletos falsos e sites falsos.
5. Confidencialidade: o acesso à informação deve ser para quem é
permitido. Será que quem acessar aquela informação pode acessá-la? Se houver
acesso indevido quais problemas vão acarretar?
Qual o ciclo de vida de uma informação? Nem sempre uma vulnerabilidade pode se
tornar um alvo de ataques. Mas é possível. Por isso, toda vulnerabilidade, seja
no lugar que a informação é armazenada (hardware, instalação predial, roubos)
ou em sua operação (software, mau uso do sistema, bugs, códigos viciados, senhas
fracas), deve ser identificada, analisada e constantemente monitorada. Todo
monitoramento deve levar em conta o manuseio, o armazenamento, o transporte e o
descarte da informação.
Toda ameaça pode se concretizar através de uma vulnerabilidade e causar
impactos a uma organização ou a indivíduos. Esses impactos podem ir de leves a
graves, muitas vezes ligados à confiabilidade da informação. Saiba que uma informação
pode ser:
1.
Irrestrita –
qualquer um pode acessar.
2.
Restrita –
pessoas autorizadas podem acessar. Se “vazar” não causa impactos graves.
3.
Confidencial –
algumas pessoas podem acessar. Se “vazar”
causa impactos médios a graves.
4.
Secreta – Poucas
pessoas têm acesso. Se “vazar” causa impactos graves.
Cuide de suas informações. Pode
ser uma senha bancária, um aplicativo de banco, arquivos confidenciais, imagens
particulares, banco de dados de uma organização, documentos de identificação
pessoal. Cuidado, pois uma vulnerabilidade são as redes sociais, fornecem
muitas vezes dados postados pelos usuários que podem se tornar fonte para
ameaças. Acredita que até lixo, papéis jogados fora, se tornaram material para
ameaças e ataques? Há muita informação pessoal ou corporativa que indivíduos
maliciosos podem explorar. Cuide-se, não se exponha!
Márcio Ruben – Gestão da
Segurança da Informação
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- Página inicial
- Índice
- RELAC - DIRETRIZES PARA AVALIAÇÃO
- Apresentação das Diretrizes para Avaliação
- Tecnologia
- Diretrizes da Avaliação
- Notícias
- Gestão da Avaliação e Tecnologia
- RESOLUÇÂO 466
- Painel de Indicadores
- FORMULÁRIO DE CONTATO
- DOAÇÕES
- Livros Utilizando os Recursos Gratuitos do Google ...
- Heidegger - Entrevista na Floresta Negra
- Martin Heidegger - Prof. Werle, seu tradutor.
- Prova Brasil - Comparação Paraná e estados do Sul ...
- Livro “iKritika:estudos críticos em informação”
- Por que avaliar?
- Gestão da Avaliação - Interesse
- Livro Aprenda: Marketing e Vendas - Gratuito
- Homenagem aos meus ex-alunos