segunda-feira, 22 de junho de 2020
Café Filosófico: Foucault, Deleuze e Derrida frente à crise - Scarlett Marton
sexta-feira, 19 de junho de 2020
Lista Chave da Avaliação de Tecnologias por Michael Scriven
Lista Chave da Avaliação de Tecnologias (AT) por Michael Scriven*
- Nome, objetivo e natureza da Tecnologia.
- O que será avaliado? A descrição deve fornecer uma visão geral e um método de identificação da tecnologia utilizada.
- Teste de Desempenho.
- Testar inclui testar a ergonomia (interface humana) da facilidade de aprendizado/uso, segurança, e assim por diante- e quaisquer outras características do design que não são testadas em outras rubricas. Assim, a estética do design deve ser testada no mercado onde houver sinais de reações fortemente favoráveis/não favoráveis, visto que isto afeta o uso e as vendas.
- Testar inclui testar todas as 'características e falhas' que estejam relacionadas ao uso pretendido do produto ou não; bebês não leem manuais de instrução e sinais de aviso. E isso inclui encontrar características e defeitos não aparentes a partir de estudos de uso.
- População Impactada.
- Quem será (ou foi) afetado, direta ou indiretamente?
- Análise de Custo.
- Para cada subgrupo da população impactada. Deve incluir custos não monetários e monetários, por exemplo, custos à saúde, custos à qualidade de vida e vida profissional (por exemplo, nível de barulho), custos legais e éticos, isto é, todos os resultados negativos relacionados à obtenção e sustento da tecnologia. A AT é notável por sua preocupação com o impacto ambiental, por exemplo, efeitos sobre recursos escassos, poluição, efeitos da infraestrutura (por exemplo, as estradas e não as não as operações de mineração em si), perda de empregos, principalmente para grupos específicos (minorias, mulheres, mães, e assim por diante), efeitos sobre o setor privado, sobre a centralização do poder e habitação - tudo isto imediatamente e em longo prazo, incluindo desdobramentos prováveis (note o componente do futurismo).
- Análise de Benefícios.
- O outro lado da moeda dos custos. Notadamente os retornos à sociedade, como a geração de empregos (para começar e como os resultados da tecnologia), contribuições ao conhecimento ou progresso da tecnologia, empoderamento, redução da urbanização excessiva e benefícios éticos como melhorias nos direitos humanos; mais uma vez, imediatamente e em longo prazo, e derivações.
- Comparações.
- Quais são as alternativas? Como elas se comparam? É hora de lembrar as lições da tecnologia apropriada. Heliógrafos provavelmente são melhores do que telégrafos, mas eles são esquecidos no andar do progresso, concebido de maneira simplista.
- Impacto sobre o mercado.
- Aqui, é preciso distinguir diversos tipos de mercado: o 'mercado natural' (como com a apócrifa melhor ratoeira - o mercado encontra o produto) vs. o mercado artificial (cosméticos) vs. o mercado assistido (informações sem a venda ativa, por exemplo, planejamento familiar, mas possivelmente com algum esforço para relacionar populações para as quais não há retorno líquido independente, mas que se beneficiariam coletivamente, por exemplo, videodisk em escolas), mais uma vez, procure resultados de curto e longo prazo da tecnologia e das derivações prováveis.
- Avaliação Geral.
- Combina o descrito anteriormente e se relaciona a questões relevantes, normalmente se deve oferecer apoio por meio de investimento de recursos escassos, facilitação etc., ou mudar para um banimento ou taxação. Normalmente, requer uma análise mais focada no custo-benefício do que uma de custo-efetividade direta.
- Recomendações.
- Se o conhecimento local e político for bom o bastante; nem sempre possível, mesmo quando uma AT abrangente é realizada porque, por exemplo, pode-se não ser capaz de prever qual será a resposta do mercado de capital a uma nova oferta.
LISTA-CHAVE DE VERIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO (KEC).
- DESCRIÇÃO: O que será avaliado? A descrição deve fornecer uma visão geral e um método de identificação do mesmo programa.
- ANTECEDENTES E CONTEXTO: A base da perspectiva e delineamento. (formativa vs. somativa, rigorosa vs. ritualística, baseada em objetivos vs. livre de objetivos...).
- CONSUMIDOR: Quem é impactado pelos efeitos diretos e indiretos do avaliado, o 'grupo impactado ao final da linha'.
- RECURSOS: O que está disponível para uso pelo ou para o avaliado?
- VALORES: A fonte dos parâmetros para converter fatos em conclusões avaliativas.
- PROCESSO: Aplicam-se os valores identificados no ítem 5 ao processo que identificou-se na Descrição (ítem 1). Em seguida aplica-se aos Recursos (ítem 4).
- RESULTADOS: Quais efeitos são produzidos pelo avaliado, intencionais ou não?
- CUSTOS: Monetário vs. Psicológico vs. De pessoal vs. Tempo vs. Espaço; inicial de. Recorrente; direto vs. Indireto; nominal vs. Descontado; atual vs de oportunidade; por componentes; quando apropriados.
- COMPARAÇÕES: com opções alternativas - inclua opções reconhecidas e não reconhecidas, as disponíveis atualmente das que podem ser construídas.
- GENERABILIDADE: Utilidade, se usado por ou para outras pessoas/ lugares/tempos/versões.
- SIGNIFICÂNCIA: Uma classificação da importância geral, aplicada a uma síntese, custo-eficácia.
- RECOMENDAÇÕES: Elas podem ou não serem solicitadas, e podem ou não acompanhar uma avaliação.
- RELATÓRIO: O vocabulário, extensão, formato, meio, tempo, localização e pessoal para apresentação.
- META-AVALIAÇÃO: Este ponto de verificação é a ligação para um segundo nível de avaliação - Avaliação da avaliação da avaliação).
sexta-feira, 12 de junho de 2020
O Valor da Informação – Dicas Importantes
O Valor da Informação –
Dicas Importantes
A informação é um patrimônio muito valioso de
uma empresa ou indivíduo. Ela procede da coleta de dados diários. Esses dados
são processados e estruturados levando a tomada de decisões. Tornam-se
informação. Essas informações produzem decisões, que associadas às
interpretações e as experiências humanas produzem o conhecimento. A utilização
do conhecimento pode ampliá-lo, aperfeiçoá-lo e melhorar suas estratégias.
Todavia, pode haver perdas, danos, informações imprecisas ou acesso indevido.
Por isso é de muita importância a defesa das informações.
Na proteção da informação existem cinco pilares:
1. Integridade: a informação deve ser confiável.
2. Disponibilidade: a informação precisa estar disponível às
pessoas autorizadas. Um provedor que “cai” e as pessoas não têm acesso à
informação é uma falha de segurança.
3. Não
repúdio: emissor e receptor não
podem negar comunicação entre eles. Como funciona, por exemplo, a assinatura
eletrônica. O não repúdio pode ser usado nos tribunais.
4. Autenticidade: a informação é realmente da fonte
anunciada. Cuidado com e-mails falsos, boletos falsos e sites falsos.
5. Confidencialidade: o acesso à informação deve ser para quem é
permitido. Será que quem acessar aquela informação pode acessá-la? Se houver
acesso indevido quais problemas vão acarretar?
Qual o ciclo de vida de uma informação? Nem sempre uma vulnerabilidade pode se
tornar um alvo de ataques. Mas é possível. Por isso, toda vulnerabilidade, seja
no lugar que a informação é armazenada (hardware, instalação predial, roubos)
ou em sua operação (software, mau uso do sistema, bugs, códigos viciados, senhas
fracas), deve ser identificada, analisada e constantemente monitorada. Todo
monitoramento deve levar em conta o manuseio, o armazenamento, o transporte e o
descarte da informação.
Toda ameaça pode se concretizar através de uma vulnerabilidade e causar
impactos a uma organização ou a indivíduos. Esses impactos podem ir de leves a
graves, muitas vezes ligados à confiabilidade da informação. Saiba que uma informação
pode ser:
1.
Irrestrita –
qualquer um pode acessar.
2.
Restrita –
pessoas autorizadas podem acessar. Se “vazar” não causa impactos graves.
3.
Confidencial –
algumas pessoas podem acessar. Se “vazar”
causa impactos médios a graves.
4.
Secreta – Poucas
pessoas têm acesso. Se “vazar” causa impactos graves.
Cuide de suas informações. Pode
ser uma senha bancária, um aplicativo de banco, arquivos confidenciais, imagens
particulares, banco de dados de uma organização, documentos de identificação
pessoal. Cuidado, pois uma vulnerabilidade são as redes sociais, fornecem
muitas vezes dados postados pelos usuários que podem se tornar fonte para
ameaças. Acredita que até lixo, papéis jogados fora, se tornaram material para
ameaças e ataques? Há muita informação pessoal ou corporativa que indivíduos
maliciosos podem explorar. Cuide-se, não se exponha!
Márcio Ruben – Gestão da
Segurança da Informação
Visite:
segunda-feira, 18 de maio de 2020
Seminário ENCE "Bem-estar social no Brasil: da expectativa cidadã, aonde chegamos e os futuros pós-pandemia"
Indicação do Professor Paulo Jannuzzi
terça-feira, 12 de maio de 2020
Prof. Paulo Jannuzzi e os Meus Professores
Prof. Paulo Jannuzzi e os Meus Professores!
#profmarcioruben
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Diretrizes para Avaliação para a América Latina e o Caribe
Todo produto final com excelência depende de um processo bem sucedido. Sem um processo eficiente (produção) e eficaz (prático) não se tem efetividade e produto final excelente. Por isso o planejamento de um projeto e a execução dos processos podem ser divididos em projetos ágeis, isto é, micro processos bem sucedidos dentro de um macro processo também logicamente bem sucedido.
#profmarcioruben
Diretrizes para Avaliação para a América Latina e o Caribe
sábado, 2 de maio de 2020
O que é Mapa de Processos e Resultados (MaPR)?
O que é Mapa de Processos e Resultados (MaPR)?
- "O MaPR é um arquétipo instrumental que explicita os processos críticos de um programa, seus marcos e entregas no tempo, as conexões de suas atividades, as relações de antecedências e dependências entre elas, o contexto e os pressupostos de operação do programa, e que subentende que os resultados e impactos do programa advêm da interação de componentes e das condições particulares em que o programa “vive”, opera e se transforma. Com tal conceituação, não deve ser entendido como um diagrama que explicita as hipóteses de relações causais específicas de dimensões ou variáveis em um projeto de pesquisa acadêmico aplicado de avaliação de programas ou em desenhos de pesquisa de avaliação quasi-experimental. Ao contrário desses últimos, orientados na busca de atribuição de relações de causalidade entre componentes específicos do programa sobre variáveis potencialmente impactadas por um programa, o MaPR se presta a uma leitura mais compreensiva de como funcionam, de fato, programas sociais complexos, operados com interveniência de muitos agentes, sob contextos e condições tão diversas pelo país.
- O MaPR oferece uma narrativa de associação/causalidade mais compreensiva e realista das atividades do programa para a mitigação do problema social originário, ao orientar a interpretação dos resultados como consequência, não de um fator ou atividade específica, mas do “pacote conjugado” composto de atividades, condições de operação e contexto do programa. Há certamente semelhanças conceituais e instrumentais entre o MaPR e outras ferramentas usadas nas técnicas de Desenho de Projetos ou Planejamento Estratégico como modelo lógico, árvore de soluções, diagrama de descritores, mapas estratégicos e mapa de produtos.
- O MaPR não é um instrumento de coordenação e controle de atividade de projetos, pois não tem o detalhamento que modelos lógicos preconizam; não é ferramenta para diagnósticos de problemáticas sociais para fins de desenho de um programa, pois já explicita um modelo de intervenção; não é recurso específico para comunicação e alinhamento estratégico para projetos multidepartamentais como se prestam os mapas estratégicos, tampouco é um documento de apresentação analógica para fins de auditoria de desempenho operacional como o mapa de produtos. Na realidade, é um pouco de tudo isso, ao oferecer uma narrativa articulada do funcionamento de um programa e da conexão de seus componentes na busca dos resultados e impactos deste, baseado em um “paradigma eclético” de entendimento dos problemas sociais ou em um modelo mais pragmático e, possivelmente, já experimentado de intervenção sobre a realidade. A diferença do MaPR em relação a esses outros instrumentos é que ele é um recurso metodológico para descrever o programa social em questão, para fins de especificação de pesquisas de avaliação e sistemas de monitoramento de programas complexos. Ao explicitar quais são os processos-chave de um programa, quais são as atividades críticas na sua operação cotidiana, o MaPR aponta quais são os processos e componentes que se devem ter indicadores para compor o painel de monitoramento do programa.
- Ao apresentar esquematicamente o programa e seus componentes - processos, produtos e resultados – o MaPR evidencia os possíveis “objetos de estudo” de pesquisas de avaliação. Com um recurso dessa natureza, aumentam-se as chances de se elaborar pesquisas de avaliação e sistemas de monitoramento que possam trazer insumos relevantes e instrumentais para inovação na gestão de programas e aprendizagem organizacional na Administração Pública."
Cadernos de Estudos Desenvolvimento Social em Debate. – N. 27 (2016)
EXEMPLOS DE MaPR
domingo, 26 de abril de 2020
Thereza Penna Firme - Curso Sesc de Gestão Cultural
Thereza Penna Firme - Curso Sesc de Gestão Cultural
sexta-feira, 6 de março de 2020
CIPP E AS ABORDAGENS DAS AVALIAÇÕES
1. A avaliação do contexto serve para decisões de planejamento. Determinar que necessidades precisam ser atendidas por um programa ajuda a definir seus objetivos.
2. A avaliação do insumo serve para decisões de estruturação. Determinar que recur-sos estão disponíveis, que estratégias alternativas do programa devem ser consi-deradas e que plano parece ter o maior potencial para atender as necessidades e facilitar a criação de procedimentos do programa.
3. A avaliação do processo serve para decisões de implementação. Qual é o grau de êxito da implementação do programa? Que barreiras ameaçam seu sucesso? Que revisões são necessárias? Depois que essas perguntas forem respondidas, será possível supervisionar, controlar e refinar os procedimentos.
4. A avaliação do produto serve para decisões de reciclagem. Que resultados foram obtidos? Até que ponto as necessidades foram reduzidas? O que deverá ser feito com o programa depois que ele chegar a seu termo? Essas perguntas são importantes para julgar o que o programa conseguiu realizar.
"Aqueles que publicaram propostas de classificação são numerosos demais para
citar aqui, mas alguns exemplos são Guba e Lincoln (1981); House (1983a);
Madaus, Scriven e Stufflebeam (1983); Popham (1975); Scriven (1993); Shadish
et al. (1991); Stake (1975b); e Worthen e Sanders (1973, 1987). Todos eles influen-
ciaram nosso pensamento sobre a categorização das abordagens da avaliação, mas nos baseamos principalmente em nosso próprio trabalho e no de House ao desenvolver o esquema apresentado adiante."
1. Abordagens centradas em objetivos, que se concentram na especificação de metas e
objetivos e na determinação da medida
foram atingidos.
2. Abordagens centradas na administração, em que о interesse central são a identificação e o atendimento das necessidades da informação dos administradores que tomam as decisões.
3. Abordagens centradas no consumidor, em que a questão central é fornecer informações avaliatórias sobre "produtos", definidos genericamente, para o uso de consumidores na escolha entre diferentes produtos, serviços e congéneres.
4. Abordagens centradas em especialistas, que dependem basicamente da aplicação
direta de conhecimentos especializados de profissionais para julgar a qualidade
de qualquer atividade que esteja sendo avaliada.
5. Abordagens centradas no adversário, em que a oposição planejada em termos de ponto de vista dos diferentes avaliadores (prós e contras) é o foco central da avaliação.
6. Abordagens centradas no participante, em que o envolvimento dos participantes
(interessados no objeto da avaliação) é crucial para determinar valores, critérios,
necessidades e dados da avaliação.
A abordagem centrada em objetivos orienta-nos no sentido de perguntar se as
metas e os objetivos já estão definidos e em que medida foram alcançados. As metas
e os objetivos foram avaliados? São defensáveis? Possíveis de atingir? Em que condições
ou em que ambientes? O que impediria que fossem alcançados? O modelo de
avaliação da discrepância (Provus, 1971) levanta outras perguntas sobre padrões,
projeto do-programa, instalação do programa, concretização do processo, metas definitivas
e fmais e análise da relação custo-benefício.
A abordagem específica centrada na administração desenvolvida por Stumebeam
gera perguntas sobre o contexto (necessidade), insumo (projeto), processo (implementação)
e produto (resultados) do programa. As abordagens centradas na administração
também nos lembram a necessidade de procurar conhecer as decisões que
devem ser orientadas pela avaliação, como o que as pessoas que tomam decisões
precisam saber e quando precisam dessas informações.
A abordagem centrada nos participantes lembra-nos que devemos ter certeza de
levar todos os interessados em conta e ouvir o que eles têm a dizer mesmo durante
conversas informais. O processo do programa é crítico e devemos tentar compreender
as diferentes maneiras pelas quais as pessoas o vêem ou os diversos significados
atribuídos a ele. Descrever o programa em toda a sua complexidade como meio de
educar os públicos deve ser considerado algo da maior importãncia. O modelo das
Faces da Avaliação, proposto por Stake (1967), oferece um quadro de referências
para levantarmos perguntas sobre fundamento lógico, intenções, eventos reais e padrões.
Somos lembrados de que descrições completas do objeto real da avaliação e
do contexto no qual opera devem estar contidas em nossa avaliação.
A abordagem centrada nos consumidores gerou muitas listas de verificação e conjuntos
de critérios que podem ser de grande valor para nós ao considerarmos que
componentes ou características estudar numa avaliação ou que padrões usar. A abordagem
centrada em especialistas produziu padrões e críticas que refletem os critérios
e valores usados por especialistas contemporâneos na educação, na saúde mental,
nos serviços de assistência social, na justiça criminal e em outros campos. A abordagem
centrada em adversários lembra-nos de considerar tanto os pontos fortes quanto
·350 Avaliação de programas os pontos fracos do objeto que estamos avaliando e indicar perguntas, preocupações e critérios da avaliação tanto de seus proponentes quando dos oponentes mais ardorosos daquilo que está sendo avaliado.
Referente Livro Avaliação de Programas- Worthen - es. Gente
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Michael Scriven
FILOSOFIA
quarta-feira, 4 de março de 2020
Prolegômenos Προλεγόμενος
sábado, 8 de fevereiro de 2020
AVALIAÇÃO, ÉTICA E IMPLEMENTAÇÃO!
Márcio Ruben
1Livro Avaliação de Programas, pág. 45. 2Livro Avaliação: Um Guia de Conceitos, pág. 222. 3Ibid., pág. 230. 4Ibid., pág. 236. 5Ibid., pág. 238.
6 Ibid., pág. 117 7 Ibid., pág. 320 8 Ibid., pág. 321 9 Ibid., pág. 500 10 Ibid., pág. 501 11 Diretrizes para Avaliação para a América Latina e o Caribe pág. 5. 12 Livro Avaliação: Um Guia de Conceitos, pág. 501 13 Ibid., pág. 510 14 Ibid., pág. 511
sexta-feira, 10 de janeiro de 2020
quarta-feira, 18 de dezembro de 2019
Aprenda a falar em público sobre a sua Avaliação!
- Que é avaliação?
- Por que avaliar?
- Como avaliar?
- Qual o resultado e o impacto da avaliação?
sexta-feira, 13 de dezembro de 2019
O que é Hermenêutica?
O que é Hermenêutica?
- Verificar o escopo, isto é, o objetivo do autor.
- Identificar o estílo do autor.
- O uso de figuras de linguagem.
- O contexto do autor: político, social, econômico.
sexta-feira, 29 de novembro de 2019
o poder da lógica
o poder da lógica
Continua...
quarta-feira, 27 de novembro de 2019
Programa Criança Feliz! Uma Avaliação!
quinta-feira, 21 de novembro de 2019
GRADUAÇÃO EM AVALIAÇÃO
ACESSE A FACULDADE AQUI
http://www.facesg.edu.br/graduacao_avaliacao.aspx
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VENHA! VOCÊ É NOSSO CONVIDADO. GRATUITO COM DIREITO A CERTIFICADO PELA FACULDADE CESGRANRIO! IV Ciclo de Debates em Avaliação A Co...
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- Por que avaliar?
- Gestão da Avaliação - Interesse
- Livro Aprenda: Marketing e Vendas - Gratuito
- Homenagem aos meus ex-alunos