Métodos Ágeis
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
domingo, 10 de novembro de 2019
CIPP CONTEXTO, INSUMO, PROCESSO, PRODUTO.
CIPP
CONTEXTO, INSUMO, PROCESSO, PRODUTO.
1. A avaliação do contexto serve para decisões de planejamento. Determinar que necessidades precisam ser atendidas por um programa ajuda a definir seus objetivos.
2. A avaliação do insumo serve para decisões de estruturação. Determinar que recur-sos estão disponíveis, que estratégias alternativas do programa devem ser consi-deradas e que plano parece ter o maior potencial para atender as necessidades e facilitar a criação de procedimentos do programa.
3. A avaliação do processo serve para decisões de implementação. Qual é o grau de êxito da implementação do programa? Que barreiras ameaçam seu sucesso? Que revisões são necessárias? Depois que essas perguntas forem respondidas, será possível supervisionar, controlar e refinar os procedimentos.
4. A avaliação do produto serve para decisões de reciclagem. Que resultados foram obtidos? Até que ponto as necessidades foram reduzidas? O que deverá ser feito com o programa depois que ele chegar a seu termo? Essas perguntas são importantes para julgar o que o programa conseguiu realizar.
Referente Livro Avaliação de Programas- Worthen - es. Gente
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Michael Scriven
FILOSOFIA
quinta-feira, 7 de novembro de 2019
Comparação entre as abordagens avaliativas
VARIACÕES PROVOCADAS PELA ABORDAGEM DA AVALlACÃO QUE ESTÁ SENDO USADA
O modelo centrado nos participantes exerceu grande influência sobre os avalia-dores. Hoje em dia, poucos profissionais da área fazem uma avaliação sem conside-rar outros públicos e o contexto em que ela está sendo feita. Mas, como no capítulo 12, os modelos têm ênfases diferentes. Um avaliador que usa a abordagem centrada exclusivamente nos objetivos, caso raro hoje entre os avaliadores tarimbados, poderia envolver diversos públicos na definição dos objetivos do programa, mas seu foco monolítico nos objetivos o impe-diria de chegar a uma descrição adequada do programa e à compreensão do contex-to político no qual a avaliação está sendo realizada. Uma abordagem centrada em objetivos tende a ser relativamente linear e pode não reconhecer a multiplicidade de pontos de vista sobre o programa, o cliente que serve nem a sociedade na qual opera Da mesma forma, uma abordagem centrada na administração costuma ser criticada por seu foco no administrador como o principal indivíduo a tomar deci-sões e por só dar informações identificadas com as decisões a ser tomadas. Embora usuários sofisticados desse modelo certamente identifiquem e conheçam os interes-ses de outros públicos, esses públicos são vistos como secundários. Se esses públicos estiverem fora da entidade (como clientes, grupos de interesse etc.), é quase certo que não serão vistos como essenciais porque os avaliadores que adotam essa aborda-gem tendem a considerá-los sem poder para tomar decisões que afetariam o progra-ma dramaticamente (é óbvio que esses avaliadores não teriam considerado a possibi-lidade de um boicote!). Um avaliador centrado na administração também poderia se concentrar na definição de decisões a ser tomadas e no contexto dessas decisões, e não no contexto do programa em si. A abordagem centrada nos consumidores vai definir necessariamente o pro-grama em razão dos olhos dos consumidores. Nesse caso, outros públicos e outras visões do programa ou dos produtos podem ser negligenciados. Portanto, uma avaliação das florestas nacionais centrada no consumidor poderia escolher o foco da satisfação dos campistas dessas florestas. Até que ponto estão satisfeitos com as instalações do camping? Com a beleza do lugar? Com o acesso aos locais onde podem acampar? Esse tipo de foco negligenciaria outros públicos, como fazen-deiros, pessoas que não acampam mas querem a terra protegida e futuras gerações de usuários e não-usuários. É provável que o avaliador centrado em especialistas tenha a visão mais estreita ao identificar e considerar os públicos e suas descrições e visões do programa. O avaliador é contratado por causa de seus conhecimentos especializados desse tipo de programa. Esses conhecimentos, assim como os critérios da avaliação, derivam nor-malmente de educação, treinamento e experiência no campo e, muitas vezes, de padróes criados pela mesma profissão em que o "especialista" é formado. Assim, o público do programa e os meios de descrevê-lo são circunscritos de forma bem estreita pela profissão que o programa representa (como educação para as escolas, saúde para os hospitais, justiça criminal para as prisões). O avaliador pode coletar dados sobre o programa com muitos públicos diferentes, mas raramente vai consi-derar as necessidades informacionais desses públicos em sua avaliação. Esse avalia-dor veria seu papel como um reflexo dos padróes de seu campo, e não dos de outras pessoas ou grupos. O modelo centrado nos participantes é, com certeza, o que defende mais ardo-rosamente a inclusão de muitos públicos e perspectivas diferentes no planejamento da avaliação. O avaliador que usa esse modelo procuraria constantemente descobrir.
Livro Avaliação de Programas - Worthen
Livro Avaliação de Programas - Worthen
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Efeito Hawthorne
Conceito que se originou nos Estudos Hawthorne e que consiste numa mudança positiva do comportamento de um grupo de trabalhadores em relação aos objetivos de uma empresa devido ao fato de eles se sentirem valorizados pela gerência ou pela direção da mesma.
Esse comportamento ocorreu durante os experimentos realizados em Hawthorne, quando os pesquisadores passaram a ouvir os desabafos e as sugestões dos trabalhadores. Estes consideraram que o simples fato de estarem sendo ouvidos pela empresa – e algumas de suas sugestões postas em prática – tinha sido a melhor coisa que se fizera até então.
Os trabalhadores se sentiam valorizados também por terem sido selecionados para participar dos experimentos de Hawthorne: nas salas especiais onde estes se realizavam, a supervisão se exercia de uma forma muito menos opressiva e tirânica do que na fábrica.
sábado, 2 de novembro de 2019
quinta-feira, 31 de outubro de 2019
O que é Modelo Lógico?
O desenho do modelo lógico (ML) de um programa é um esquema visual que expõe o funcionamento desse programa e fornece base objetiva a respeito da relação causal entre seus elementos, e consta de uma das etapas do processo de avaliação (BEZERRA; CEZARIN; ALVEZ, 2010). O ML apresenta a racionalidade interna de funcionamento da intervenção, ou seja, a interação entre os recursos necessários, as atividades previstas e os efeitos esperados, permitindo mapear se o programa opera como o previsto e quais são os aspectos mais frágeis, que requerem avaliação (OLIVEIRA ET AL., 2015).
Modelo e texto tirados da "Revista Rosa" REVISTA DO CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DE SAÚDE VOLUME 41, NÚMERO ESPECIAL RIO DE JANEIRO, MAR 2017
Está edição é especial sobre monitoramento e avaliação
BAIXE AQUI É EXCEPCIONAL
Modelo e texto tirados da "Revista Rosa" REVISTA DO CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DE SAÚDE VOLUME 41, NÚMERO ESPECIAL RIO DE JANEIRO, MAR 2017
Está edição é especial sobre monitoramento e avaliação
BAIXE AQUI É EXCEPCIONAL
segunda-feira, 28 de outubro de 2019
A Selva da Avaliação
Como enfrentar as pressões políticas sobre os estudos avaliativos
Só a mera ingenuidade explicaria a dificuldade inicial dos pesquisadores da área da avaliação de antecipar as complexidades da realidade so-cial e política? Esses pesquisadores (avaliadores) estavam mentalmente pre-parados pelo paradigma newtoniano, dominante nas ciências sociais, para uma exploração ousada das profundezas geladas (imutáveis) do espaço interplanetário. Mas estavam completamente despreparados para o pesa-delo tropical de urna selva darwiniana: um inferno verde fumegante, onde tudo está vivo e agudamente consciente de sua presença e nada espera passivamente para ser afetado por uma força externa. Esse mundo complexo é morbidamente competitivo e estrategicamente imprevisível porque as informações (da avaliação) são poder, e o poder confere vantagem competitiva. A selva darwiniana manipula e engana o viajante incauto apresentando-lhe miríades de finalidades contrárias e conflitantes. As sufocantes roupas espaciais acabaram de ser despidas (Sechrest & Figueredo, 1993, p. 648).
Só a mera ingenuidade explicaria a dificuldade inicial dos pesquisadores da área da avaliação de antecipar as complexidades da realidade so-cial e política? Esses pesquisadores (avaliadores) estavam mentalmente pre-parados pelo paradigma newtoniano, dominante nas ciências sociais, para uma exploração ousada das profundezas geladas (imutáveis) do espaço interplanetário. Mas estavam completamente despreparados para o pesa-delo tropical de urna selva darwiniana: um inferno verde fumegante, onde tudo está vivo e agudamente consciente de sua presença e nada espera passivamente para ser afetado por uma força externa. Esse mundo complexo é morbidamente competitivo e estrategicamente imprevisível porque as informações (da avaliação) são poder, e o poder confere vantagem competitiva. A selva darwiniana manipula e engana o viajante incauto apresentando-lhe miríades de finalidades contrárias e conflitantes. As sufocantes roupas espaciais acabaram de ser despidas (Sechrest & Figueredo, 1993, p. 648).
sexta-feira, 25 de outubro de 2019
A Avaliação e a Epochê
Toda consciência, diz Husserl, é sempre “consciência de” ou consciência de alguma coisa, isto é, toda consciência é um ato pelo qual visamos um objeto, um fato, uma idéia. Na abordagem fenomenológica tudo o que existe é fenômeno e só existem fenômenos. Fenômeno é a presença real de coisas reais diante da consciência; é aquilo que se apresenta diretamente, “em pessoa”, “em carne e osso”, à consciência.
Para nós aproximarmos do fenômeno devemos suspender todo juízo próprio de valor preconcebido, devemos fazer a epochê, suspensão de valores preconcebidos sobre o objeto. O que é o fenômeno? É a essência. O que é a essência? É a significação ou o sentido de um ser, sua ideia, seu eidos. A Filosofia é a descrição da essência da consciência (de seus atos e correlatos) e das essências das coisas. Por isso, a Filosofia é uma eidética – descrição do eidos ou das essências. Como o eidos ou essência é o fenômeno, a Filosofia é uma fenomenologia.
A abordagem naturalística de Guba e Lincoln diferenciou entre o estudo naturalista, enraizado na etnografia e na fenomenologia, e o estudo "convencional", baseado no paradigma experimental positivista.
Segundo Guba e Lincoln, o principal papel da avaliação é responder às exigências de informações do público-alvo de formas que levem em conta as diferentes perspectivas valorativas de seus membros. Ao adotar uma abordagem naturalista, o avaliador estuda a atividade do programa in situ, ou tal como ocorre naturalmente, sem confiná-la, manipulá-la nem controlá-la. O estudo naturalista coloca o avaliador no papel de estudante, e aqueles que estão sendo avaliados no papel de informantes que "ensinam" o avaliador. A perspectiva dominante é de que o informante, pelo fato de os avaliadores assimilarem sua perspectiva, aprende os conceitos usados para descrever seu mundo, emprega suas definições desses conceitos, familiariza-se com as explanações da "teoria popular" e traduz seu mundo para que o avaliador e outros possam compreendê-lo.
A avaliação e a Epochê é o exame do fenômeno sem pré-conceitos, sem etnocentrismos, uma visão de campo onde os atores principais são os participantes.
Para nós aproximarmos do fenômeno devemos suspender todo juízo próprio de valor preconcebido, devemos fazer a epochê, suspensão de valores preconcebidos sobre o objeto. O que é o fenômeno? É a essência. O que é a essência? É a significação ou o sentido de um ser, sua ideia, seu eidos. A Filosofia é a descrição da essência da consciência (de seus atos e correlatos) e das essências das coisas. Por isso, a Filosofia é uma eidética – descrição do eidos ou das essências. Como o eidos ou essência é o fenômeno, a Filosofia é uma fenomenologia.
A abordagem naturalística de Guba e Lincoln diferenciou entre o estudo naturalista, enraizado na etnografia e na fenomenologia, e o estudo "convencional", baseado no paradigma experimental positivista.
Segundo Guba e Lincoln, o principal papel da avaliação é responder às exigências de informações do público-alvo de formas que levem em conta as diferentes perspectivas valorativas de seus membros. Ao adotar uma abordagem naturalista, o avaliador estuda a atividade do programa in situ, ou tal como ocorre naturalmente, sem confiná-la, manipulá-la nem controlá-la. O estudo naturalista coloca o avaliador no papel de estudante, e aqueles que estão sendo avaliados no papel de informantes que "ensinam" o avaliador. A perspectiva dominante é de que o informante, pelo fato de os avaliadores assimilarem sua perspectiva, aprende os conceitos usados para descrever seu mundo, emprega suas definições desses conceitos, familiariza-se com as explanações da "teoria popular" e traduz seu mundo para que o avaliador e outros possam compreendê-lo.
A avaliação e a Epochê é o exame do fenômeno sem pré-conceitos, sem etnocentrismos, uma visão de campo onde os atores principais são os participantes.
terça-feira, 15 de outubro de 2019
sábado, 12 de outubro de 2019
Abordagens da Avaliação
PROPOSTA DE CLASSIFICAÇÃO DAS ABORDAGENS DA AVALIAÇÃO
(Avaliação de Programas)
"Aqueles que publicaram propostas de classificação são numerosos demais para
citar aqui, mas alguns exemplos são Guba e Lincoln (1981); House (1983a);
Madaus, Scriven e Stufflebeam (1983); Popham (1975); Scriven (1993); Shadish
et al. (1991); Stake (1975b); e Worthen e Sanders (1973, 1987). Todos eles influen-
ciaram nosso pensamento sobre a categorização das abordagens da avaliação, mas nos baseamos principalmente em nosso próprio trabalho e no de House ao desenvolver o esquema apresentado adiante."
1. Abordagens centradas em objetivos, que se concentram na especificação de metas e
objetivos e na determinação da medida
foram atingidos.
2. Abordagens centradas na administração, em que о interesse central são a identificação e o atendimento das necessidades da informação dos administradores que tomam as decisões.
3. Abordagens centradas no consumidor, em que a questão central é fornecer informações avaliatórias sobre "produtos", definidos genericamente, para o uso de consumidores na escolha entre diferentes produtos, serviços e congéneres.
4. Abordagens centradas em especialistas, que dependem basicamente da aplicação
direta de conhecimentos especializados de profissionais para julgar a qualidade
de qualquer atividade que esteja sendo avaliada.
5. Abordagens centradas no adversário, em que a oposição planejada em termos de ponto de vista dos diferentes avaliadores (prós e contras) é o foco central da avaliação.
6. Abordagens centradas no participante, em que o envolvimento dos participantes
(interessados no objeto da avaliação) é crucial para determinar valores, critérios,
necessidades e dados da avaliação.
Fonte: Avaliação de Programas - Wortens Sanders - Ed USP
(Avaliação de Programas)
"Aqueles que publicaram propostas de classificação são numerosos demais para
citar aqui, mas alguns exemplos são Guba e Lincoln (1981); House (1983a);
Madaus, Scriven e Stufflebeam (1983); Popham (1975); Scriven (1993); Shadish
et al. (1991); Stake (1975b); e Worthen e Sanders (1973, 1987). Todos eles influen-
ciaram nosso pensamento sobre a categorização das abordagens da avaliação, mas nos baseamos principalmente em nosso próprio trabalho e no de House ao desenvolver o esquema apresentado adiante."
1. Abordagens centradas em objetivos, que se concentram na especificação de metas e
objetivos e na determinação da medida
foram atingidos.
2. Abordagens centradas na administração, em que о interesse central são a identificação e o atendimento das necessidades da informação dos administradores que tomam as decisões.
3. Abordagens centradas no consumidor, em que a questão central é fornecer informações avaliatórias sobre "produtos", definidos genericamente, para o uso de consumidores na escolha entre diferentes produtos, serviços e congéneres.
4. Abordagens centradas em especialistas, que dependem basicamente da aplicação
direta de conhecimentos especializados de profissionais para julgar a qualidade
de qualquer atividade que esteja sendo avaliada.
5. Abordagens centradas no adversário, em que a oposição planejada em termos de ponto de vista dos diferentes avaliadores (prós e contras) é o foco central da avaliação.
6. Abordagens centradas no participante, em que o envolvimento dos participantes
(interessados no objeto da avaliação) é crucial para determinar valores, critérios,
necessidades e dados da avaliação.
Pesquisa Qualitativa
A pesquisa qualitativa em geral:
a) É realizada em ambientes naturais, como escolas ou bairros;
b)utiliza o pesquisador como o principal "instrumento" tanto da coleta quanto
da análise dos dados (...);
c) enfatiza a "descrição substantiva", isto é, obter dados "reais", "ricos", "profundos", que iluminem os tipos de ação do cotidiano e seu significado segundo o ponto de vista daqueles que estão sendo estudados (...);
d) tende a se concentrar mais nos processos sociais do que principal ou exclusivamente nos resultados;
e) emprega múltiplos métodos de coleta de dados, especialmente observações dos participantes e en-
trevistas; e
f) usa uma abordagem indutiva em relação à análise dos dados,
extraindo seus conceitos da massa de detalhes particulares que constituem
o banco de dados.
Referência Avaliação de Programas - "O Livro Vermelho da Avaliação".
a) É realizada em ambientes naturais, como escolas ou bairros;
b)utiliza o pesquisador como o principal "instrumento" tanto da coleta quanto
da análise dos dados (...);
c) enfatiza a "descrição substantiva", isto é, obter dados "reais", "ricos", "profundos", que iluminem os tipos de ação do cotidiano e seu significado segundo o ponto de vista daqueles que estão sendo estudados (...);
d) tende a se concentrar mais nos processos sociais do que principal ou exclusivamente nos resultados;
e) emprega múltiplos métodos de coleta de dados, especialmente observações dos participantes e en-
trevistas; e
f) usa uma abordagem indutiva em relação à análise dos dados,
extraindo seus conceitos da massa de detalhes particulares que constituem
o banco de dados.
Referência Avaliação de Programas - "O Livro Vermelho da Avaliação".
sexta-feira, 11 de outubro de 2019
Palestra Zulmira Hartz: Avaliação dos Sistemas Nacionais de Saúde: Desafios e perspectivas
DESCRIÇÃO DO EVENTO
Zulmira Hartz
Licenciada em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (1974), com graduação em Medicina pela FESO-Rio de Janeiro(1979),mestrado e doutorado em Saúde Comunitária pela Université de Montreal (1989 e 1993) e pós doutorado pela École Nationale de Santé Publique-France(1997). É pesquisadora titular de Epidemiologia da ENSP/Fiocruz (aposentada), onde coordenou os Programas de Mestrado e Doutorado em Saúde Pública (1994-1996), assumindo, posteriormente, a coordenação geral de pós graduação da Fundação Oswaldo Cruz ( 2002-2004) e as funções de professora convidada do Departamento de Medicina Social, da Universidade de Montréal (2004-2007), na qual permanece como pesquisadora associada ao Groupe de Recherche Interdisciplinaire en Santé (GRIS). Entre os cargos ocupados destacam-se a direção dos Departamentos de Doenças transmissíveis e de Epidemiologia, da Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, e a vice-direção da Escola Nacional de Saúde Pública(Fiocruz). Consultora independente em avaliação de programas, políticas e sistemas de saúde, integrando também os grupos de pesquisa do CNPq- ?Avaliação da situação de processos endêmicos e programas de contrôle? (Ensp-Fiocruz) e ?Estudos de Gestão e Avaliação em Saúde?(GEAS/IMIP). Atualmente é sub-directora do Instituto de Higiene e Medicina Tropical da Universidade Nova de Lisboa (IHMT/UNL), professora associada e coordenadora da Unidade Curricular de Avaliação em Saúde no Programa de Doutoramento em Saúde Internacional.
terça-feira, 8 de outubro de 2019
Atendimento especializado no Enem(Implementação)INCLUSÃO
Atendimento especializado no Enem(Implementação)INCLUSÃO
LEVANTAMENTO DE DADOS
Ao longo da história do Enem, o atendimento às diferentes necessidades dos participantes surdos e deficientes auditivos tem sido uma preocupação do Inep. Em 2017, o Instituto passou a oferecer a Videoprova em Libras e levou o tema “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil” para a redação, promovendo um amplo debate sobre o assunto.
Na edição de 2010, inscreveram-se 17.432 pessoas com deficiência e 9.867 pessoas com mobilidade reduzida (INEP, 2013). No biênio seguinte os inscritos com deficiência alcançaram, respectivamente, 21.873 e 25.107, perfazendo um aumento de 25,5%, entre 2010 e 2011, e de 14,8%, entre 2011 e 2012.
Nas edições de 2011 e 2012, tal como ocorreu em 2010, os recursos de acessibilidade mais solicitados na inscrição foram “sala de fácil acesso” e “prova ampliada”.
Ref.: Artigo POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM) http://www.scielo.br/pdf/es/v38n139/1678-4626-es-38-139-00453.pdf estudo da Universidade de São Carlos SP, financiado pelo CAPES.
Nas edições de 2011 e 2012, tal como ocorreu em 2010, os recursos de acessibilidade mais solicitados na inscrição foram “sala de fácil acesso” e “prova ampliada”.
Ref.: Artigo POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM) http://www.scielo.br/pdf/es/v38n139/1678-4626-es-38-139-00453.pdf estudo da Universidade de São Carlos SP, financiado pelo CAPES.
COMO OBTER OS DIREITOS?
Além de comprovar as necessidades especiais por meio de laudos médicos, os candidatos também recebem ligações dos funcionários do Inep após a solicitação e o encerramento do prazo das inscrições, para confirmar o auxílio requerido e a necessidade de tempo extra, dependendo do tipo e do grau da deficiência.
https://enem.inep.gov.br/antes
https://enem.inep.gov.br/antes
DIFICULDADES
Professor da rede pública do Distrito Federal e doutorando em educação especial pela Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), Roger Pena pontua que, apesar de todos os recursos oferecidos pelo exame, parte dos candidatos com deficiência acaba esbarrando na falta de informação. “Muitas vezes, a pessoa com deficiência não tem a clareza de que ela tem direitos de acessibilidade no Enem, nas próprias universidades e em outras políticas.” https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/enem...
TREINAMENTO E RECURSOS
Participam da aplicação das provas:
Pessoal treinado e capacitado
Ledores e Transcritores.
Intérpretes de LIBRAS.
Material audiovisual.
Provas ampliadas.
Provas em braile.
Mobiliário acessível.
Horário extra 1h ou 2h.
Pessoal treinado e capacitado
Ledores e Transcritores.
Intérpretes de LIBRAS.
Material audiovisual.
Provas ampliadas.
Provas em braile.
Mobiliário acessível.
Horário extra 1h ou 2h.
INCLUSÃO X ACESSIBILIDADE
Não podemos confundir inclusão com acessibilidade. Inclusão é um conceito muito maior, de garantir oportunidades para um grupo que, historicamente, é excluído de políticas públicas, e acesso à educação. Quando você trabalha com acessibilidade, o que está garantindo são alguns recursos, para que essa pessoa realize um exame, trabalhe ou vá a escola. O fato de garantir acessibilidade não é garantir inclusão. Incluir é aceitar o outro que é diferente e precisa de uma abordagem diferente.
Mais instituições deveriam seguir este bom exemplo e aperfeiçoá-lo.
Prof. Márcio Ruben
sexta-feira, 4 de outubro de 2019
Jogos de Linguagem: Dos Pré-Socráticos a Rorty
Jogos de Linguagem: Dos Pré-Socráticos a Rorty
Introdução
A palavra eklesia εκλεσια significava na Grécia Antiga sair para um ajuntamento. Quando os cidadãos atenienses saíam de suas casa para se reunir na Ágora e votar pelas decisões da cidade. Ali se resolviam os problemas da Pólis grega. Interessante como a mesma palavra passa a ter significado de assembleia e até igreja. No contexto do segundo século da era cristã já se falava que a igreja se reuniu em assembleia, o que seria redundante, mas não era. As regras eram outras, o contexto criado alterou o sentido etmológico da palavra. O sentido toma uma interpretação própria para as regras hermenêuticas da época. Heráclito nos apresenta a mudança das coisas. O tempo muda, assim como a mudança é o próprio tempo. A história está na razão, como a razão está na história. Há uma razão para cada história. Há logo uma linguagem ligada ao tempo, ou a dialética do tempo. Numa tese, antítese e síntese hegeliana, onde os contrários não se contradizem, podemos verificar as mudanças que a própria linguagem toma, ou, na verdade, a regras mudam. Este ensaio se propõe estudar os jogos de linguagem, como caminho da razão e de suas regras na utilização da linguagem na prática da implementação coletiva. Pois a linguagem não é um produto particular, mas coletivo. Uma atividade da humanidade.
A Linguagem Como Espelho
A linguagem reflete o mundo, os objetos projetam a língua, há construto da linguagem. O mundo reflete a linguagem. A exatidão empírica da linguagem é um erro. A subjetividade certamente estará na projeção da palavra. O conceito estudado e refutado como universais dá lugar a nomes, ou nominalismo, o onde os individuais, não estavam desvinculados aos jogos de linguagem medieval. Regras criadas pelo dogmatismo. Regras mudadas pelo empirismo da modernidade ou até do racionalismo metódico cartesiano. Ideias inatas ou empíricas vêm de um sistema, um espelho que dita regras. A exatidão lógica cria conceitos, que acreditam seus mestres, são úteis e exatos em uma realidade espelhada.
A Linguagem Como Evolução
A línguagem ligada ao cotidiano, ao dia a dia. Exemplo o hebraico construído no cotidiano, no EL que arcaico e de pictogramas, da direita para esquerda, um boi e um cajado. Fenomenologia cotidiana de um povo rural. Traduzida na razão e na regra de seu tempo o Senhor que conduz (Boi – força, senhorio; Cajado – condutor). Álefe e Lamed. Os hieróglifos egípcios foram evolução de pictogramas e desenhos. A evolução da linguagem não é etnocêntrica, neste caso, mas um desenvolvimento onde procura-se espelhar sentimentos, emoções, realidade pragmática.
A línguagem Como Permanência
A mudança pode não ser real, nosso entendimento pode ser enganado pelos sentidos. A mudança exige um paradoxo, um ser e um não ser. Mas o não ser não existe. Logo a aparência da mudança se reflete na linguagem. A palavra é a mesma. Ela não muda, seu signo não muda, o que muda é a regra. A regra faz com a palavra permanente mude aparentemente, mas ela é a mesma. Tire-a da regra, de todas as regras. Vira um Eu Sou sem adjetivos e substantivos para acompanhá-la, mas continua sendo a palavra. A palavra que habita as coisas e é habitada por elas.
A Linguagem Como Certeza
Se o gênio me engana, mas eu preciso existir para tal proeza, logo o que me faz existir é a palavra que habita em mim. A palavra traz a certeza da existência. Até para duvidar a palavra precisa existir e habitar. A linguagem se faz ou toda estrutura está a priori no sujeito. A palavra é objeto ou sujeito. Se faz sujeito ao emitir juízo de espaço e tempo. O juízo sintético a priori só possível por causa da inata estrutura da razão, que só é possível na transcendência e crítica da razão. Como certeza a linguagem estrutura a razão, dá significado coerente ao que vem a posteriori.
A Linguagem Como verdade
Veritas, Aletheia e Emunah verdade respectivamente latim, grego e hebraico. Interessante que a dialética platônica é αλήθεια literalmente desesquecimento, retorno, lembrança, conhecimento do que foi esquecido. Daquilo que ficou no mar do esquecimento, quando resultado da queda da psiquê nas emanações advindas do Pleroma. Como verdade a linguagem é discernimento. Todavia a linguagem sem liberdade, também é sem verdade. Nós jogos de domínio e tirania a inverdade da linguagem é real. A linguagem em si não passado, presente ou futuro. Ela é indiferente com o tempo, pois as regras ditam uma intemporalidade. Rorty disse “Sem liberdade, não há verdade”. Mas é importante a verdade? Numa glossofobia há medo do que pode ser dito. Há na verdade uma axiofobia medo de ser avaliado pela palavra, pela linguagem. Pois avaliar é atribuir valor, mérito. A linguagem possue suas regras, seus jogos, como nos advertiu o segundo Wittgenstein. Jogos de linguagem nos apresentam valores, regras e condutas. Criados por um grupo, um círculo. Podem criar suas próprias e exclusivas regras. A palavra grega Dikaios δίκαιος significava justiça no clássico, isto é, atribuir recompensa aos bons e punir os maus. Todavia justiça no contexto eclesiástico passou a significar perdão divino.
Conclusão
Mais se pode analisar, como Heidegger analisou a palavra kosmos, mundo, cosméticos, pintura, imagem, realidade ou no sentido pejorativo algo secular, ruim. Depende da estrutura que está inserida, das regras ao seu favor sem dicotomias, sem moralidades, além do bem e do mal na regra nietzschiana. Se não existem regras para seus aforismos, ou até para sua filosofia do martelo, exitem regras para sua linguagem desconcertante, por que não dizer, da linguagem extemporânea, fora do seu tempo, que estrutura o saber moderno e contemporânea. Autor Prof. Márcio Ruben Referências SCRIVEN, Michael. Avaliação: Um Guia de Conceitos. FRM. 2018. BLACKBURN, Simon. DICIONÁRIO OXFORD DE FILOSOFIA. Zahar.2010. WITTGENSTEIN, Ludwig. Tratados Filosóficos e Pensamentos Filosóficos. Zahar. 2007. OS PENSADORES. Editora Abril. Obras Completas de cada autor. RORTY, Richard. Philosophy and the Mirror of Nature. Princeton: Princeton University Press, 1979
sábado, 28 de setembro de 2019
EvaluationThesaurus 3ª edição Michael Scriven Inglês
EvaluationThesaurus
3ª edição
Michael Scriven
Inglês
This is a thesaurus of terms used in evaluation. It ,
is not restricted in scope to educational or program evaluation. It refers to product and personnel and, proposal evaluation as well as to quality control and the grading of'work samples. The text contains practical suggestions and procedures, comments and.criticisms,as well as definitions And distinctions. The criteria for inclusion of entry were that at least a few participants in workshops or classes requested it; a short account was possible; the account was found useful; or the author -thought it should be included for the edification or amusement of professionals and/or amateurs. Only key references are provided. The scholar may find more references in'the few that are given as that was .a criterion for selection. This work is one of a-series published by the author in 1981-82. Some of the other works deal with evaluation in specific areas. (DWH)
Este é um dicionário de termos usado em avaliação. Não está restrito à avaliação educacional ou de programa. Refere-se ao produto e ao pessoal e à avaliação da proposta, bem como ao controle de qualidade e à classificação das amostras de trabalho. O texto contém sugestões e procedimentos práticos, comentários e críticas, bem como definições e distinções. Os critérios para inclusão dos materiais foram que pelo menos alguns participantes de oficinas ou aulas o solicitassem; uma descrição curta era possível; material considerado útil; ou o autor - pensou que deveria ser incluído para a aprendizado ou distração de profissionais e / ou amadores. Somente referências chave são fornecidas. O estudioso pode encontrar mais referências entre as poucas que são dadas como critério de seleção. Este trabalho é uma das séries publicadas pelo autor em 1981-82. Alguns dos outros trabalhos tratam de avaliação em áreas específicas. (DWH)
OBS: Edição Antiga.
BAIXE AQUI GRATUITAMENTE, SEM FINS COMERCIAIS
quinta-feira, 26 de setembro de 2019
IV Ciclo de Debates em Avaliação
VENHA! VOCÊ É NOSSO CONVIDADO.
GRATUITO COM DIREITO A CERTIFICADO PELA FACULDADE CESGRANRIO!
IV Ciclo de Debates em Avaliação
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Avaliação –Faculdade CESGRANRIO –tem a honra de convidá-lo para uma manhã de reflexões sobre Avaliação.
Dia 28 de setembro de 2019 –sábado-às 10:00 horas
Avaliação do Projeto Apostando no Futuro (Fundação CESGRANRIO)
Palestrante Convidada: Profª Rosa Maria Torte da Cunha Assistente de projetos especiais da Fundação CESGRANRIO.
Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Nova Iguaçu (1975) e mestrado em Educação pela Universidade Salgado de Oliveira (2000).
Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Planejamento e Avaliação Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação, projetos sociais, integração escola-comunidade, educação de jovens e adultos, inclusão social, diversidade e editoração científica.
Auditório da Faculdade CESGRANRIO Rua Cosme Velho, 155 –Cosme Velho –Rio de Janeiro www.facesg.edu.br
GRANDE OPORTUNIDADE PARA CONHECER UM POUCO MAIS SOBRE GESTÃO DA AVALIAÇÃO, UMA DISCIPLINA QUE TEM CRESCIDO SUA ATUAÇÃO NOS ÚLTIMOS ANOS.
#profmarcioruben
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IV Ciclo de Debates em Avaliação
A Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Avaliação –Faculdade CESGRANRIO –tem a honra de convidá-lo para uma manhã de reflexões sobre Avaliação.
Dia 28 de setembro de 2019 –sábado-às 10:00 horas
Avaliação do Projeto Apostando no Futuro (Fundação CESGRANRIO)
Palestrante Convidada: Profª Rosa Maria Torte da Cunha Assistente de projetos especiais da Fundação CESGRANRIO.
Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Nova Iguaçu (1975) e mestrado em Educação pela Universidade Salgado de Oliveira (2000).
Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Planejamento e Avaliação Educacional, atuando principalmente nos seguintes temas: avaliação, projetos sociais, integração escola-comunidade, educação de jovens e adultos, inclusão social, diversidade e editoração científica.
Auditório da Faculdade CESGRANRIO Rua Cosme Velho, 155 –Cosme Velho –Rio de Janeiro www.facesg.edu.br
GRANDE OPORTUNIDADE PARA CONHECER UM POUCO MAIS SOBRE GESTÃO DA AVALIAÇÃO, UMA DISCIPLINA QUE TEM CRESCIDO SUA ATUAÇÃO NOS ÚLTIMOS ANOS.
#profmarcioruben
sábado, 21 de setembro de 2019
Autonomia do Educando
Autonomia do Educando
"Ao pensar sobre o dever que tenho, como professor, de respeitar a dignidade do educando, sua autonomia, sua identidade em processo, devo pensar também, como já salientei, em como ter uma prática educativa em que aquele respeito, que sei dever ter ao educando, se realize em lugar de ser negado. Isto exige de mim uma reflexão crítica permanente sobre minha prática através da qual vou fazendo a avaliação do meu próprio fazer com os educandos. O ideal é que, cedo ou tarde, se invente uma forma pela qual os educandos possam participar da avaliação. É que o trabalho do professor é o trabalho do professor com os alunos e não do professor consigo mesmo. Esta avaliação crítica da prática vai revelando a necessidade de uma série de virtudes ou qualidades sem as quais não é possível nem ela, a avaliação, nem tampouco o respeito do educando." Paulo Freire
[21/9 07:31] Márcio Ruben: Pedagogia da Autonomia
sexta-feira, 13 de setembro de 2019
Aula com Profª Thereza Pena Firme
AULA COM A PROFESSORA THEREZA PENA FIRME FACULDADE CESGRANRIO
Um noite extraordinária, aula excepcional.
"Quando o homem descia na lua, eu descia da minha lua, terminava o meu doutorado".
"Um grande maestro foi parado por um anjo que lhe disse: Tenho uma excelente notícia para lhe dar, o senhor vai reger o coral celestial. - O maestro ficou muito feliz. Aí o anjo lhe disse. Tenho outra notícia, talvez não tão boa. - Amanhã às 10 horas está marcado o primeiro ensaio."
Serão oito encontros sobre avaliação com uma senhora de 91 anos que muito nos tem para ensinar. Deus a abençoe! No final ainda conversamos pessoalmente sobre Paulo Freire, Pedagogia, Filosofia e Teologia!
Juntos preciosos participantes diretor e coordenador da Faculdade e outros.
Um noite extraordinária, aula excepcional.
"Quando o homem descia na lua, eu descia da minha lua, terminava o meu doutorado".
"Um grande maestro foi parado por um anjo que lhe disse: Tenho uma excelente notícia para lhe dar, o senhor vai reger o coral celestial. - O maestro ficou muito feliz. Aí o anjo lhe disse. Tenho outra notícia, talvez não tão boa. - Amanhã às 10 horas está marcado o primeiro ensaio."
Serão oito encontros sobre avaliação com uma senhora de 91 anos que muito nos tem para ensinar. Deus a abençoe! No final ainda conversamos pessoalmente sobre Paulo Freire, Pedagogia, Filosofia e Teologia!
Juntos preciosos participantes diretor e coordenador da Faculdade e outros.
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
LISTA-CHAVE DE VERIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO (KEC).
LISTA-CHAVE DE VERIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO
LISTA-CHAVE DE VERIFICAÇÃO DA AVALIAÇÃO (KEC).
Michael Scriven - Avaliação Um Guia de Conceitos
Michael Scriven - Avaliação Um Guia de Conceitos
- DESCRIÇÃO: O que será avaliado? A descrição deve fornecer uma visão geral e um método de identificação do mesmo programa.
- ANTECEDENTES E CONTEXTO: A base da perspectiva e delineamento. (formativa vs. somativa, rigorosa vs. ritualística, baseada em objetivos vs. livre de objetivos...).
- CONSUMIDOR: Quem é impactado pelos efeitos diretos e indiretos do avaliado, o 'grupo impactado ao final da linha'.
- RECURSOS: O que está disponível para uso pelo ou para o avaliado?
- VALORES: A fonte dos parâmetros para converter fatos em conclusões avaliativas.
- PROCESSO: Aplicam-se os valores identificados no ítem 5 ao processo que identificou-se na Descrição (ítem 1). Em seguida aplica-se aos Recursos (ítem 4).
- RESULTADOS: Quais efeitos são produzidos pelo avaliado, intencionais ou não?
- CUSTOS: Monetário vs. Psicológico vs. De pessoal vs. Tempo vs. Espaço; inicial de. Recorrente; direto vs. Indireto; nominal vs. Descontado; atual vs de oportunidade; por componentes; quando apropriados.
- COMPARAÇÕES: com opções alternativas - inclua opções reconhecidas e não reconhecidas, as disponíveis atualmente das que podem ser construídas.
- GENERABILIDADE: Utilidade, se usado por ou para outras pessoas/ lugares/tempos/versões.
- SIGNIFICÂNCIA: Uma classificação da importância geral, aplicada a uma síntese, custo-eficácia.
- RECOMENDAÇÕES: Elas podem ou não serem solicitadas, e podem ou não acompanhar uma avaliação.
- RELATÓRIO: O vocabulário, extensão, formato, meio, tempo, localização e pessoal para apresentação.
- META-AVALIAÇÃO: Este ponto de verificação é a ligação para um segundo nível de avaliação - Avaliação da avaliação da avaliação).
DICIONÁRIO DA AVALIAÇÃO (ACESSO RESTRITO)
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