Arquitetura de projetos de analíticos (Business Intelligence)
O sistema de BI possui um acervo de possibilidades e requer uma percepção bem apurada da situação em questão para sua correta implementação. O BI contém certa abstração em seu conceito, permitindo, assim, flexibilidade e adaptações a cada novo projeto. Sua estrutura final vai depender do contexto em que está inserida a solução.
Em uma arquitetura genérica de BI, ou seja, naquela em que não aplicamos uma estrutura pensada exclusivamente para um caso, a composição é simples. Em uma visão macro, percebemos que o BI precisa necessariamente de três marcos:
Fonte de dados: toda e qualquer estrutura de BI deve possuir origem para os dados, pois não existe milagre ou mágica para geração das informações. Podem ser oriundas de várias fontes, mas com no mínimo uma. Lembre-se: tudo no BI possui uma origem.
Consolidação: uma solução de BI deve possuir uma fase de consolidação dos dados da origem, com processos de transformação e tratamento de acordo com as características intrínsecas, que o tornam consistente, estável, centralizado e à disposição das necessidades informacionais da organização.
Decisão: todo sistema de BI possui como único e exclusivo objetivo auxiliar a decisão. Por isso, esse é o seu último marco. Se a solução ao final não contemplar o que dela mais se espera, de nada ela servirá.
Modelo de Business Intelligence:
BASE DE FONTE: UNESA