domingo, 11 de novembro de 2018
sábado, 10 de novembro de 2018
Para se entender Pierre Bourdieu
Pierre Bourdieu
Artigos sobre a obra de Pierre Bourdieu
Uma introdução a Pierre Bourdieu
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Roberto DaMatta analisa a sociedade brasileira contemporânea
Roberto DaMatta analisa a sociedade brasileira contemporânea
"Sabe com quem está falando?" "O jeitinho brasileiro".
"Ser comum é ser inferior". "Os inimigos da igualdade".
"Paradoxos de uma sociedade que vive pela amizade".
terça-feira, 6 de novembro de 2018
Aula Magna sobre o SAEB - Prof. Dr. Glauco Aguiar
Faculdade CESGRANRIO
Aula excepcional sobre o Sistema de Avaliação da Educação Básica com Professor Dr. Glauco Aguiar.
Todos agradecemos!
Todos agradecemos!
III CICLO DE DEBATES EM AVALIAÇÃO
Faculdade Cesgranrio
III CICLO DE DEBATES EM AVALIAÇÃO
Dia 10 de Novembro de 2018.
Sábado às 10h manhã.
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO PARA A GESTÃO PEDAGÓGICA
Profª Drª Thelma Polon
Coordenador Prof. Glauco Aguiar
III CICLO DE DEBATES EM AVALIAÇÃO
Dia 10 de Novembro de 2018.
Sábado às 10h manhã.
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO PARA A GESTÃO PEDAGÓGICA
Profª Drª Thelma Polon
Coordenador Prof. Glauco Aguiar
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
sábado, 20 de outubro de 2018
III CICLO DE DEBATES EM AVALIAÇÃO
FACULDADE CESGRANRIO
Palestra sobre avaliação
III Ciclo de Debates em Avaliação
Profa. Dra. Gisela Cordeiro FIOCRUZ
Avaliação Desempenho SUS Atendimento Tuberculose
Excelente palestra que reflete as dificuldades e soluções no atendimento primário na área.
Palestra sobre avaliação
III Ciclo de Debates em Avaliação
Profa. Dra. Gisela Cordeiro FIOCRUZ
Avaliação Desempenho SUS Atendimento Tuberculose
Excelente palestra que reflete as dificuldades e soluções no atendimento primário na área.
sexta-feira, 19 de outubro de 2018
Linguagem e Metalinguagem
Linguagem e metalinguagem
"A lógica ocupa-se com a linguagem formal ou com a linguagem simbólico científica. Por ser um discurso ou uma linguagem que fala de outro discurso ou de outra linguagem, se diz que ela é uma metalinguagem."
Para conseguir seu propósito, a lógica distingue dois níveis de linguagem:
1. linguagem natural, isto é, aquela que usamos em nossa vida cotidiana, nas artes, na política, na filosofia;
2. linguagem formal, isto é, aquela que é construída segundo princípios e regras determinados que descrevem um tipo específico de objeto, o objeto das ciências.
Essa distinção também pode ser apresentada como diferença entre dois tipos de linguagem simbólicas:
1. a linguagem simbólica cultural (a linguagem “natural”), que usa signos, metáforas, analogias, esquemas para exprimir significações cotidianas, religiosas, artísticas, políticas, filosóficas. A principal característica desse simbolismo é ser conotativo, isto é, os símbolos carregam muitos sentidos e referem-se a muitas significações. A linguagem cultural é polissêmica, isto é, nela as palavras possuem inúmeros significados;
2. a linguagem simbólica lógico-científica (a linguagem “construída”), que usa um sistema fechado de signos ou símbolos (o algoritmo), em que cada símbolo é símbolo de uma única coisa e corresponde a uma única significação. Sua principal característica é ser essencialmente um simbolismo denotativo ou indicativo, evitando a polissemia e afirmando a univocidade do sentido simbolizado. Por exemplo: H2O, +, x, =, →, ≡, etc. são símbolos denotativos ou indicativos de um só objeto ou de um só sentido; são algoritmos.
A lógica ocupa-se com a linguagem formal ou com a linguagem simbólicocientífica. Por ser um discurso ou uma linguagem que fala de outro discurso ou de outra linguagem, se diz que ela é uma metalinguagem.
Na vida cotidiana, podemos dizer, por exemplo, uma frase como: “O Sol é uma estrela”. A lógica começará dizendo: “A frase ‘O Sol é uma estrela’ é uma proposição afirmativa”. Prosseguirá dizendo: “A proposição ‘A frase O Sol é uma estrela é uma proposição afirmativa’ é uma proposição verdadeira”. E assim por diante. A ideia da lógica como metalinguagem transparece com clareza quando examinamos, por exemplo, as teses principais do austríaco Ludwig Wittgenstein, cuja influência seria sentida por toda a lógica do século passado:
1. qualquer proposição que tenha significado é composta por proposições elementares, nas quais se encontra a verdade ou falsidade da proposição com significado;
2. as proposições elementares adquirem significado porque afiguram (retratam) o mundo não como fatos e coisas, mas como “estado de coisas”;
3. as proposições da lógica são verdadeiras independentemente das noções de “significado” e de “estado de coisas”, porque, rigorosamente, não falam de nada, pois referem-se a qualquer fato, significado ou estado de coisas que possam ocorrer ou não no Universo. As proposições lógicas são verdades vazias, referidas apenas ao próprio uso das convenções lógicas. (Convite a Filosofia - Marilena Chauí).
1. linguagem natural, isto é, aquela que usamos em nossa vida cotidiana, nas artes, na política, na filosofia;
2. linguagem formal, isto é, aquela que é construída segundo princípios e regras determinados que descrevem um tipo específico de objeto, o objeto das ciências.
Essa distinção também pode ser apresentada como diferença entre dois tipos de linguagem simbólicas:
1. a linguagem simbólica cultural (a linguagem “natural”), que usa signos, metáforas, analogias, esquemas para exprimir significações cotidianas, religiosas, artísticas, políticas, filosóficas. A principal característica desse simbolismo é ser conotativo, isto é, os símbolos carregam muitos sentidos e referem-se a muitas significações. A linguagem cultural é polissêmica, isto é, nela as palavras possuem inúmeros significados;
2. a linguagem simbólica lógico-científica (a linguagem “construída”), que usa um sistema fechado de signos ou símbolos (o algoritmo), em que cada símbolo é símbolo de uma única coisa e corresponde a uma única significação. Sua principal característica é ser essencialmente um simbolismo denotativo ou indicativo, evitando a polissemia e afirmando a univocidade do sentido simbolizado. Por exemplo: H2O, +, x, =, →, ≡, etc. são símbolos denotativos ou indicativos de um só objeto ou de um só sentido; são algoritmos.
A lógica ocupa-se com a linguagem formal ou com a linguagem simbólicocientífica. Por ser um discurso ou uma linguagem que fala de outro discurso ou de outra linguagem, se diz que ela é uma metalinguagem.
Na vida cotidiana, podemos dizer, por exemplo, uma frase como: “O Sol é uma estrela”. A lógica começará dizendo: “A frase ‘O Sol é uma estrela’ é uma proposição afirmativa”. Prosseguirá dizendo: “A proposição ‘A frase O Sol é uma estrela é uma proposição afirmativa’ é uma proposição verdadeira”. E assim por diante. A ideia da lógica como metalinguagem transparece com clareza quando examinamos, por exemplo, as teses principais do austríaco Ludwig Wittgenstein, cuja influência seria sentida por toda a lógica do século passado:
1. qualquer proposição que tenha significado é composta por proposições elementares, nas quais se encontra a verdade ou falsidade da proposição com significado;
2. as proposições elementares adquirem significado porque afiguram (retratam) o mundo não como fatos e coisas, mas como “estado de coisas”;
3. as proposições da lógica são verdadeiras independentemente das noções de “significado” e de “estado de coisas”, porque, rigorosamente, não falam de nada, pois referem-se a qualquer fato, significado ou estado de coisas que possam ocorrer ou não no Universo. As proposições lógicas são verdades vazias, referidas apenas ao próprio uso das convenções lógicas. (Convite a Filosofia - Marilena Chauí).
domingo, 14 de outubro de 2018
Semana Cultural Cesgranrio
Semana Cultural Cesgranrio
O Centro Cultural da Fundação Cesgranrio apresenta, entre os dias 23 e 30 de outubro de 2018, a primeira edição da Semana Cultural Cesgranrio, um evento gratuito que celebra as diversas expressões artísticas brasileiras.
Importantes nomes da cena cultural do país, como Fernanda Montenegro, Elza Soares, Baby do Brasil, Jout Jout, Nelson Sargento, Andrea Beltrão e Gregório Duvivier se apresentam durante oito dias, em mais de 30 atrações espalhadas pelo campus da Fundação Cesgranrio, no bairro carioca do Rio Comprido.
Reunindo teatro, música, dança, literatura, audiovisual e artes plásticas, o evento marca fortemente a importância da interculturalidade e oferece ao público de todas as idades a oportunidade de desfrutar de shows, exposições, debates, palestras e oficinas de excelente qualidade.
quinta-feira, 4 de outubro de 2018
A DESCONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE – MÁRCIO RUBEN
A DESCONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE – MÁRCIO RUBEN
Identidade na Modernidade
O paradigma da noção
substancial de identidade no pensamento moderno remonta ao cogito cartesiano: o
Eu como essência e unidade, fixo, essencialmente inato e inalterável.
De forma bem distinta, autores
tão diferentes como Hume, Kierkegaard, Marx, Nietzsche ou Sartre consideram,
pelo contrário, a identidade essencialmente como resultado de uma construção do
próprio Eu: o sujeito enquanto projeto de cada indivíduo, criado ao longo da
sua vida e desenvolvido pela ação, o "Eu com uma dimensão infinita"
que permite a cada um escolher a sua própria identidade.
A crítica Pós-moderna
A crítica à noção moderna de
identidade - o eu como realidade profunda, substancial, coerente e dotado de
força emancipatória - que logo toma a forma de uma refutação das próprias
noções de sujeito e identidade, apresentadas como mito, ilusão, puras
construções da linguagem e (ou) do poder. Versões particulares, mas com
variações mínimas desta narrativa surgem na "genealogia da alma
moderna" de Foucault, no sujeito como resíduo, sem identidade fixa,
radicalmente descentrado, errático e esquizoide de Deleuze.
A Autonomia
A autonomia descentrada em todas estas dimensões define a
imagem de um sujeito capaz de "dispor criativamente das suas necessidades,
de apresentar a sua própria vida de uma forma eticamente refletida e de
proceder à aplicação das normas universais de modo adequado ao contexto"
(Honneth, 1993: 271).
A identidade cultural na
pós-modernidade
“O sujeito previamente vivido
como tendo uma identidade estável e unificada, está se tornando fragmentado; composto
não de uma única, mas de várias identidades, algumas vezes contraditórias ou
não resolvidas” (Hall, 2001, p. 12). Ele pode assumir identidades diferentes em
diferentes momentos e, obviamente, elas não estarão unificadas em torno do “eu”
coerente. A segurança e a coerência de uma identidade plena são apenas uma
fantasia.
Sem um centro estável, além da desarticulação da coerência do passado, há a possibilidade de novas articulações no presente. Ou seja, a criação de novas identidades.
Sem um centro estável, além da desarticulação da coerência do passado, há a possibilidade de novas articulações no presente. Ou seja, a criação de novas identidades.
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
Entrevista com Michel Foucault na Universidade Católica de Louvain - Legendado
Entrevista com Michel Foucault na Universidade Católica de Louvain - Legendado
Ultima Entrevista a Paulo Freire 1° parte
Última Entrevista a Paulo Freire 1° parte
Última Entrevista a Paulo Freire 2° parte
domingo, 16 de setembro de 2018
Scielo - Livros sobre Avaliação
CLIQUE NA IMAGEM
(eISBN:9788523209315)
Organizador(es): Lordêlo, José
Albertino Carvalho; Dazzani, Maria Virgínia
Editora: EDUFBA
Idioma(s): Português
Ano: 2009
Sinopse: A avaliação
do contexto da instituição educacional pode ser vista de vários ângulos, desde
o ponto de vista estritamente didático e das estratégias de avaliação da
aprendizagem escolar até questões epistemológicas, sociais e políticas que
estão implicadas na instituição educacional e em outras instituições que
envolvem relações de saber-poder. Esse livro expressa um explícito compromisso
com a qualidade e democratização da educação e praticando um diálogo que
envolve muitas vozes. Esse compromisso será compartilhado com o leitor,
especialista ou não.
2.
(eISBN:9788561673550)
Organizador(es): Rossit,
Rosana Ap. Salvador; Storani, Karin
Editora: Editora
Fap-Unifesp
Ano: 2010
Sinopse: A fim de
atuar com eficiência e eficácia, é imprescindível que o processo educacional,
principalmente o que se realiza na universidade, seja avaliado permanentemente
quanto ao desempenho da instituição, bem como quanto ao desenvolvimento da
aprendizagem do aluno. Os autores traçam uma retrospectiva da avaliação,
percorrendo um longo caminho que vai dos anos de 1930 até hoje. Estabelecem
clara distinção entre avaliação formativa e avaliação somativa, explicando seus
limites e alcances com exemplos elucidativos. Ressalte-se a contribuição dos
autores para enfrentar um fenômeno bastante novo: como avaliar os estudantes
quando se trabalha com Educação a Distância? O que dizer sobre o recurso à
informática ao longo do processo educacional? Os textos abrangem diferentes
áreas do conhecimento: das ciências exatas às ciências da saúde, das ciências
humanas às ciências sociais aplicadas.
3.
(eISBN:9788523209346)
Organizador(es): Tenório,
Robinson Moreira; Vieira, Marcos Antônio
Editora: EDUFBA
Idioma(s): Português
Ano: 2009
Sinopse: O livro é uma
coletânea de artigos produzidos nos dois últimos anos pelo Grupo de Avaliação
da FACED. São 11 artigos produzidos por 16 autores, imprimindo um caráter
multidisciplinar e interdisciplinar ao conjunto da obra.
4.
(eISBN:9788575414033)
Organizador(es): Hartz,
Zulmira Maria de Araújo
Editora: Editora
FIOCRUZ
Idioma(s): Português
Ano: 1997
Sinopse: Emerge da
convicção sobre a efetividade possível das ações programáticas para evitar ou
reduzir o sofrimento causado pelos problemas de saúde. Reúne especialistas
brasileiros e canadenses para discutir conceitos e métodos da avaliação na
saúde, valendo-se, como exemplo, de desenho metodológico na implantação de um
programa em sistemas locais de saúde no Nordeste brasileiro. Com texto fluente
e atual, a coletânea incita a transpor a "tradição" do planejamento,
diferenciando conceitos de avaliação normativa e pesquisa avaliativa, para
favorecer o conhecimento das práticas em saúde na pesquisa-ação sobre serviços.
5.
(eISBN:9788575412411)
Editora: Editora
FIOCRUZ
Idioma(s): Português
Ano: 1999
Sinopse: Sem cair no
diletantismo acadêmico tão comum ao se abordar um tema de ponta, contemporâneo
e fascinante como o que é tratado neste livro, os autores objetivam, por meio
do resgate de fundamentos conceituais e do surgimento de inovações relacionadas
ao manejo de risco com avaliação e gestão, introduzir avanços tecnológicos
ainda não aplicados em nosso país. Como resultado, uma reflexão sobre
planejamento, gestão, processos e modelos de promoção da saúde ambiental e,
ainda, avaliação de riscos ambientais à saúde humana e aos ecossistemas.
Instiga o diálogo entre cientistas, planejadores e usuários da saúde coletiva e
da engenharia sanitária, o que certamente possibilitará melhores práticas sociais
e científicas para ambos os campos.
Avaliação Educacional: desatando e reatando nós
desatando e reatando nós
A avaliação do contexto da instituição educacional tem sido objeto de uma vastíssima literatura especializada – de artigos e teses acadêmicas – e produzido incontáveis livros. Podemos tratar desse tema de vários ângulos, desde o ponto de vista estritamente didático e das estratégias de avaliação da aprendizagem escolar até questões epistemológicas, sociais e políticas que estão implicadas na instituição educacional e em outras instituições que envolvem relações de saber-poder.
O Brasil de hoje ainda tem um grande desafio: uma educação que concilie, de um lado, a qualidade e excelência e, do outro, que pratique valores que contribuam para a democratização da sociedade.
Todos temos – mesmo que apenas empiricamente – uma ideia das dificuldades pedagógicas, econômicas e políticas, como se fossem “nós cegos”, que precisamos enfrentar e desatar para que esse grande desafio seja superado. Do mesmo modo, são muitas e diferentes as perspectivas que estão em frequente disputa para interpretar e propor novas estratégias, tais como pontas soltas que devemos nos esforçar para convergir e “amarrar”. (Texto do livro Avaliação Educacional: desatando e reatando nós)
As concepções da verdade Grego, latim e hebraico
As concepções da verdade grego, latim e hebraico
Nossa ideia da verdade foi construída ao longo dos séculos, a partir de três concepções diferentes, vindas da língua grega, da latina e da hebraica. Em grego, verdade se diz aletheia, significando: não-oculto, não-escondido, nãodissimulado. O verdadeiro é o que se manifesta aos olhos do corpo e do espírito; a verdade é a manifestação daquilo que é ou existe tal como é. O verdadeiro se opõe ao falso, pseudos, que é o encoberto, o escondido, o dissimulado, o que parece ser e não é como parece. O verdadeiro é o evidente ou o plenamente visível para a razão. Assim, a verdade é uma qualidade das próprias coisas e o verdadeiro está nas próprias coisas. Conhecer é ver e dizer a verdade que está na própria realidade e, portanto, a verdade depende de que a realidade se manifeste, enquanto a falsidade depende de que ela se esconda ou se dissimule em aparências. Em latim, verdade se diz veritas e se refere à precisão, ao rigor e à exatidão de um relato, no qual se diz com detalhes, pormenores e fidelidade o que aconteceu. Verdadeiro se refere, portanto, à linguagem enquanto narrativa de fatos acontecidos, refere-se a enunciados que dizem fielmente as coisas tais como foram ou aconteceram. Um relato é veraz ou dotado de veracidade quando a linguagem enuncia os fatos reais. A verdade depende, de um lado, da veracidade, da memória e da acuidade mental de quem fala e, de outro, de que o enunciado corresponda aos fatos acontecidos. A verdade não se refere às próprias coisas e aos próprios fatos (como acontece com a aletheia), mas ao relato e ao enunciado, à linguagem. Seu oposto, portanto, é a mentira ou a falsificação. As coisas e os fatos não são reais ou imaginários; os relatos e enunciados sobre eles é que são verdadeiros ou falsos. Em hebraico verdade se diz emunah e significa confiança. Agora são as pessoas e é Deus quem são verdadeiros. Um Deus verdadeiro ou um amigo verdadeiro são aqueles que cumprem o que prometem, são fiéis à palavra dada ou a um pacto feito; enfim, não traem a confiança. A verdade se relaciona com a presença, com a espera de que aquilo que foi prometido ou pactuado irá cumprir-se ou acontecer. Emunah é uma palavra de mesma origem que amém, que significa: assim seja. A verdade é uma crença fundada na esperança e na confiança, referidas ao futuro, ao que será ou virá. Sua forma mais elevada é a revelação divina e sua expressão mais perfeita é a profecia. Aletheia se refere ao que as coisas são; veritas se refere aos fatos que foram; emunah se refere às ações e as coisas que serão. A nossa concepção da verdade é uma síntese dessas três fontes e por isso se refere às coisas presentes (como na aletheia), aos fatos passados (como na veritas) e às coisas futuras (como na emunah). Também se refere à própria realidade (como na aletheia), à linguagem (como na veritas) e à confiança-esperança (como na emunah). Palavras como “averiguar” e “verificar” indicam buscar a verdade; “veredicto” é pronunciar um julgamento verdadeiro, dizer um juízo veraz; “verossímil” e “verossimilhante” significam: ser parecido com a verdade, ter traços semelhantes aos de algo verdadeiro.
Texto de Convite à Filosofia Marilena Chauí editora Ática.
R (linguagem de programação)
R (linguagem de programação)
R é uma linguagem e também um ambiente de desenvolvimento integrado para cálculos estatísticos e gráficos.
Foi criada originalmente por Ross Ihaka e por Robert Gentleman no departamento de Estatística da universidade de Auckland, Nova Zelândia, e foi desenvolvido em um esforço colaborativo de pessoas em vários locais do mundo.[3]
O nome R provém em parte das iniciais dos criadores[4] e também de um jogo figurado com a linguagem S (da Bell Laboratories, antiga AT&T).
R é uma linguagem e um ambiente similar ao S - podendo ser considerado uma implementação distinta do S embora com algumas diferenças importantes. Muitos códigos escritos para o S podem ser executados inalterados no R. A implementação comercial de S é S-PLUS.
O código fonte do R está disponível sob a licença GNU[5][6] GPL e as versões binárias pré-compiladas são fornecidas para Windows, Macintosh, e muitos sistemas operacionais Unix/Linux.
R é também altamente expansível com o uso dos pacotes, que são bibliotecas para sub-rotinas específicas ou áreas de estudo específicas.
Um conjunto de pacotes é incluído com a instalação de R, com muito outros disponíveis na rede de distribuição do R (em inglês CRAN).
A linguagem R é largamente usada entre estatísticos e analistas de dados para desenvolver software de estatística[7][8] e análise de dados.[8] Pesquisas e levantamentos com profissionais da área mostram que a popularidade do R aumentou substancialmente nos últimos anos.[9][10][11]
BAIXE O SOFTWARE R AQUI
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sexta-feira, 14 de setembro de 2018
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- Por que avaliar?
- Gestão da Avaliação - Interesse
- Livro Aprenda: Marketing e Vendas - Gratuito
- Homenagem aos meus ex-alunos